Empresário investe em franquias para aumentar negócios
Herdeiro de uma loja de tecidos impulsiona os negócios ao investir em franquias
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2012 às 17h22.
Belo Horizonte – Em 1977, aos 18 anos, Carlos Rodrigues Mendes se viu diante do desafio de assumir a empresa da família: uma loja de tecidos, no centro de Belo Horizonte. Um diagnóstico feito por consultores do extinto Centro de Apoio Gerencial (CEAG), órgão que antecedeu o Sebrae em Minas Gerais, apontou que o estoque da loja era maior que o necessário.
A sugestão foi abrir uma filial, inaugurada dois anos depois em Contagem. Responsável pelo novo empreendimento, Carlos inovou: levou para o negócio artigos de cama, mesa e banho, além de aviamentos.
Em 1984, ele inaugurou mais uma loja em Contagem, essa totalmente voltada para confecções. Enquanto isso, a família trocava a loja de tecidos por uma lanchonete. Mas a morte do patriarca em 1987, os Mendes buscaram novamente a orientação do CEAG para planejar o futuro das empresas. Em mais um passo ousado, Carlos fechou a lanchonete e no lugar abriu uma franquia de roupas jovens.
Hoje, apesar de ter trocado de marca, ele está prestes a inaugurar sua décima loja em Belo Horizonte. O sucesso e ousadia do empresário o levaram ao posto de tutor dos alunos do curso técnico de Administração da Escola de Formação Gerencial do Sebrae. No projeto, ele acompanha os jovens nos primeiros contatos com o mundo dos negócios. Com 160 colaboradores, Carlos lembra que o pai tinha apenas seis empregados quando começou.
Engenheiro de formação, o empresário conta que, em meados de 1990, participou de um curso de gestão empresarial do Sebrae. Era um curso piloto que durou cerca de um ano e abordava todas as áreas do negócio. "O custo era subsidiado me mostrou claramente a ligação entre as áreas da empresa”, lembra. "Nos negócios, o que a gente sabia até ontem não sabe mais. A empresa é um espaço de aprendizado permanente e a formação que tive no Sebrae agregou valores que me acompanham o tempo inteiro", avalia.
Belo Horizonte – Em 1977, aos 18 anos, Carlos Rodrigues Mendes se viu diante do desafio de assumir a empresa da família: uma loja de tecidos, no centro de Belo Horizonte. Um diagnóstico feito por consultores do extinto Centro de Apoio Gerencial (CEAG), órgão que antecedeu o Sebrae em Minas Gerais, apontou que o estoque da loja era maior que o necessário.
A sugestão foi abrir uma filial, inaugurada dois anos depois em Contagem. Responsável pelo novo empreendimento, Carlos inovou: levou para o negócio artigos de cama, mesa e banho, além de aviamentos.
Em 1984, ele inaugurou mais uma loja em Contagem, essa totalmente voltada para confecções. Enquanto isso, a família trocava a loja de tecidos por uma lanchonete. Mas a morte do patriarca em 1987, os Mendes buscaram novamente a orientação do CEAG para planejar o futuro das empresas. Em mais um passo ousado, Carlos fechou a lanchonete e no lugar abriu uma franquia de roupas jovens.
Hoje, apesar de ter trocado de marca, ele está prestes a inaugurar sua décima loja em Belo Horizonte. O sucesso e ousadia do empresário o levaram ao posto de tutor dos alunos do curso técnico de Administração da Escola de Formação Gerencial do Sebrae. No projeto, ele acompanha os jovens nos primeiros contatos com o mundo dos negócios. Com 160 colaboradores, Carlos lembra que o pai tinha apenas seis empregados quando começou.
Engenheiro de formação, o empresário conta que, em meados de 1990, participou de um curso de gestão empresarial do Sebrae. Era um curso piloto que durou cerca de um ano e abordava todas as áreas do negócio. "O custo era subsidiado me mostrou claramente a ligação entre as áreas da empresa”, lembra. "Nos negócios, o que a gente sabia até ontem não sabe mais. A empresa é um espaço de aprendizado permanente e a formação que tive no Sebrae agregou valores que me acompanham o tempo inteiro", avalia.