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Empresa de patinete elétrico, Grow volta a operar em São Paulo

A startup, no entanto, alegou que por decisões estratégicas não vai informar a quantidade de equipamentos que retornaram às ruas da cidade

Patinetes elétricos: a Grow concluiu o credenciamento na Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo para operar na cidade (Marcio Bruno/Grow/Divulgação)
AB

Agência Brasil

Publicado em 6 de junho de 2019 às 16h37.

Última atualização em 7 de junho de 2019 às 17h26.

A empresa de patinetes elétricos Grow , dona da Yellow e da Grin, informou que voltou a operar normalmente em São Paulo nesta quinta-feira (6), mas não disse quantos patinetes estão nas ruas. Em nota enviada, a empresa informou que não divulgou os números por questões estratégicas.

A Grow concluiu nesta quarta-feira (5) o seu credenciamento na Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo. Segundo a empresa, as patinetes Grin e Yellow não circularam entre sábado (1º) e quarta-feira.

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O credenciamento foi exigido pela prefeitura de São Paulo por meio de um decreto que regulamentou provisoriamente o uso de patinetes elétricos.

Em nota à imprensa, a Grow informou que "segue em diálogo constante com a prefeitura e demais agentes interessados em organizar o uso desta alternativa de micromobilidade em São Paulo", e que "está participando de discussões para a elaboração de uma regulamentação definitiva que seja melhor para todos".

Quanto aos patinetes apreendidos, a Grow informou que "está conversando com a prefeitura em busca de uma solução para a reincorporação a à sua frota", mas não informou se pagou a multa aplicada pela prefeitura. "Não fomos notificados de qualquer eventual cobrança de multa até o momento", informou em nota.

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, para reaver os 1.067 patinetes apreendidos pela Secretaria Municipal de Subprefeituras, a empresa Grow deve recolher Documento de Arrecadação do Município de São Paulo (Damsp), no valor de R$ 819,81, por patinete, conforme o Artigo 160, da Lei 13.478/2002. E, R$ 20 mil, por empresa, como penalidade prevista no Inciso I e II do Artigo 11, do Decreto 58.750/2019. A assessoria informou ainda que a prefeitura emitiu o Damsp, mas que não tem como informar se o documento foi pago.

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