Empresa cria software para acompanhar produção de frutas
Opará, de Pernambuco, criou o sistema de rastreamento que pode ser útil para outros setores
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2012 às 17h54.
Brasília - Muito dinheiro gerado e pouco suporte tecnológico disponível. Assim é o mercado de frutas da região de Petrolina (PE), cidade a mais de 700 km da capital, Recife. Esse cenário motivou o surgimento de um negócio da área de tecnologia da informação e comunicação (TIC) que começa a dar resultados positivos.
Sob orientação do Sebrae, a empresa Opará surgiu há dois anos com o objetivo exclusivo de desenvolver um programa de computador (software) capaz de acompanhar os passos da produção das frutas, desde o plantio da semente ao consumo final. Cada vez mais valorizado pelos mercados consumidores de alimentos no mundo todo, o processo é conhecido como rastreamento.
O projeto da Opará virou produto e já funciona numa fazenda exportadora de mangas. “O Sebrae nos mostrou as carências do setor de frutas por tecnologia. Muitos controles eram feitos de forma manual”, conta o diretor comercial da empresa, Pedro de Souza. O que era para ser uma solução exclusiva de um setor cresceu para outras áreas.
O negócio da empresa passou a ser rastreabilidade de maneira geral. O empreendimento ampliou seus horizontes. “Tanto faz ser frutas como gado. Até a fabricação de iogurte pode ser acompanhada ponto a ponto pelo nosso software”, explica Pedro.
A Opará é uma das 200 empresas abrigadas no Porto Digital de Recife, polo tecnológico criado para apoiar empreendimentos do chamado Arranjo Produtivo Local (APL) de tecnologia da informação e comunicação e economia criativa. Segundo Péricles Negromonte, gestor do projeto de Tecnologia da Informação e Biotecnologia do Sebrae em Pernambuco, 73 micro e pequenas empresas (MPE) de TIC, como a Opará, recebem orientação sobre seus negócios.
Além do setor de frutas, o Sebrae, em parceria com o governo de Pernambuco, orienta o desenvolvimento de soluções tecnológicas para outros setores da economia pernambucana. Entre eles está o comércio de Serra Talhada, a logística de Salgueiro, a bacia leiteira de Garanhuns e a produção têxtil de Caruaru.
Brasília - Muito dinheiro gerado e pouco suporte tecnológico disponível. Assim é o mercado de frutas da região de Petrolina (PE), cidade a mais de 700 km da capital, Recife. Esse cenário motivou o surgimento de um negócio da área de tecnologia da informação e comunicação (TIC) que começa a dar resultados positivos.
Sob orientação do Sebrae, a empresa Opará surgiu há dois anos com o objetivo exclusivo de desenvolver um programa de computador (software) capaz de acompanhar os passos da produção das frutas, desde o plantio da semente ao consumo final. Cada vez mais valorizado pelos mercados consumidores de alimentos no mundo todo, o processo é conhecido como rastreamento.
O projeto da Opará virou produto e já funciona numa fazenda exportadora de mangas. “O Sebrae nos mostrou as carências do setor de frutas por tecnologia. Muitos controles eram feitos de forma manual”, conta o diretor comercial da empresa, Pedro de Souza. O que era para ser uma solução exclusiva de um setor cresceu para outras áreas.
O negócio da empresa passou a ser rastreabilidade de maneira geral. O empreendimento ampliou seus horizontes. “Tanto faz ser frutas como gado. Até a fabricação de iogurte pode ser acompanhada ponto a ponto pelo nosso software”, explica Pedro.
A Opará é uma das 200 empresas abrigadas no Porto Digital de Recife, polo tecnológico criado para apoiar empreendimentos do chamado Arranjo Produtivo Local (APL) de tecnologia da informação e comunicação e economia criativa. Segundo Péricles Negromonte, gestor do projeto de Tecnologia da Informação e Biotecnologia do Sebrae em Pernambuco, 73 micro e pequenas empresas (MPE) de TIC, como a Opará, recebem orientação sobre seus negócios.
Além do setor de frutas, o Sebrae, em parceria com o governo de Pernambuco, orienta o desenvolvimento de soluções tecnológicas para outros setores da economia pernambucana. Entre eles está o comércio de Serra Talhada, a logística de Salgueiro, a bacia leiteira de Garanhuns e a produção têxtil de Caruaru.