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Empreendedores criam serviço de delivery para chefs caseiros

Site reúne cerca de 120 chefs que fazem comida por encomenda em São Paulo e já tem fila de espera de cozinheiros interessados.

Localchef dá oportunidade renda extra para cozinheiros profissionais e amadores (LocalChef/Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2016 às 07h00.

São Paulo – Quer fazer uma boa refeição em casa, mas está sem tempo para cozinhar ? O Localchef pode ser uma solução para você.

Lançado há quatro meses, o site reúne chefs caseiros de São Paulo que vendem seus pratos pela internet. O pedido pode ser feito por encomenda e mais recentemente também para pronta entrega.

“Nossa ideia é ajudar pessoas que cozinham em casa a ter uma renda extra”, afirma Celso Misaki, um dos fundadores do negócio.

Na plataforma é possível encontrar lanches para um almoço rápido, refeições mais elaboradas, kits congelados para a semana, pratos vegetarianos, tortas, bolos e doces, dentre muitas outras opções. Para fazer uma encomenda, o usuário deve entrar no site, digitar seu CEP e escolher um dos cozinheiros com entrega em sua região.

No total, hoje o site conta com cerca de 120 chefs cadastrados.

“Dentre os nossos cozinheiros estão pessoas que já trabalharam em restaurantes, mas optaram por atuar de forma autônoma, ou ainda que perderam o emprego por conta da crise. Há ainda quem tenha um emprego fixo e cozinhe apenas de fim de semana para complementar a renda”, afirma Misaki. Há também pequenos estabelecimentos que viram na plataforma a oportunidade de ampliar suas vendas.

Há poucos meses em funcionamento, o Localchef já tem fila de espera de chefs interessados em participar. O processo de aceitação, porém, é um pouco demorado.

“Fazemos uma curadoria. Experimentamos os pratos do chef interessado, ajudamos a elaborar um cardápio, pedimos foto da cozinha e se necessário visitamos o local. Também instruímos que todos façam o curso de boas práticas da Anvisa e estejam registrados como MEI [Microempreendedor Individual]”, explica o empreendedor .

Hoje, a plataforma tem 800 clientes cadastrados e recebe cerca de 60 pedidos por semana. A maioria das encomendas (70%) é feita por mulheres, que em geral pedem pratos para a refeição semanal da casa. A cada pedido, o site fica com uma porcentagem de 12%.

O negócio começou a ser gestado há um ano. Os três sócios – Simone Utiyama, Celso Misaki e Luiz Miazato – vêm da área de tecnologia e já haviam se aventurado pelo universo do empreendedorismo antes, porém nunca no setor de alimentação.

“Tínhamos a cozinha como hobby, chegamos a fazer curso, e gostamos de comer bem, mas nunca atuamos no setor de maneira profissional”, conta Misaki.

Atraídos pelo conceito da economia colaborativa e pela possiblidade de ajudar cozinheiros a complementarem a renda, eles decidiram apostar na ideia. Até agora foram investidos 350 mil reais no negócio.

Até o fim do ano, a meta é chegar a 300 cozinheiros em São Paulo para, no ano que vem expandir a atuação a mais duas capitais. No longo prazo, a intenção é chegar também ao exterior.

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No total, hoje o site conta com cerca de 120 chefs cadastrados.

“Dentre os nossos cozinheiros estão pessoas que já trabalharam em restaurantes, mas optaram por atuar de forma autônoma, ou ainda que perderam o emprego por conta da crise. Há ainda quem tenha um emprego fixo e cozinhe apenas de fim de semana para complementar a renda”, afirma Misaki. Há também pequenos estabelecimentos que viram na plataforma a oportunidade de ampliar suas vendas.

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Hoje, a plataforma tem 800 clientes cadastrados e recebe cerca de 60 pedidos por semana. A maioria das encomendas (70%) é feita por mulheres, que em geral pedem pratos para a refeição semanal da casa. A cada pedido, o site fica com uma porcentagem de 12%.

O negócio começou a ser gestado há um ano. Os três sócios – Simone Utiyama, Celso Misaki e Luiz Miazato – vêm da área de tecnologia e já haviam se aventurado pelo universo do empreendedorismo antes, porém nunca no setor de alimentação.

“Tínhamos a cozinha como hobby, chegamos a fazer curso, e gostamos de comer bem, mas nunca atuamos no setor de maneira profissional”, conta Misaki.

Atraídos pelo conceito da economia colaborativa e pela possiblidade de ajudar cozinheiros a complementarem a renda, eles decidiram apostar na ideia. Até agora foram investidos 350 mil reais no negócio.

Até o fim do ano, a meta é chegar a 300 cozinheiros em São Paulo para, no ano que vem expandir a atuação a mais duas capitais. No longo prazo, a intenção é chegar também ao exterior.

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