Empreendedor cria startup que protege celulares de acidentes
O Clube Pitzi foi criado em 2012 e cobra até 30 reais por mês para arrumar smartphones
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2013 às 07h00.
Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 10h28.
São Paulo – Quem já deixou um smartphone caro cair no chão sabe a dor de cabeça que isso significa. Muitas vezes, o conserto do aparelho custa caro e leva muitos dias. Com esse problema, o americano Daniel Hatkoff, ex-analista do fundo de participações em empresas Warburg Pincus, pensou em uma startup para amenizar a preocupação, o Clube Pitzi.
Criada em fevereiro de 2012, a empresa é inspirada nas americanas SquareTrade e Asurion e cobra a partir de 5 reais para proteger smartphones contra acidentes. Por uma taxa a mais, o aparelho também pode ser consertado de quedas ou problemas com líquidos. A diferença entre um seguro ou garantia estendida é que o consumidor não precisa ter nota fiscal ou um aparelho novo para participar do clube.
Segundo Hatkoff, que não comenta invesvimentos no negócio, o Pitzi cresce150% ao mês e a expectativa é atender todo o Brasil até o final deste ano. A receita vem do pagamento das mensalidades.