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Cresce sobrevivência de empresas do Piauí

Estado possui uma taxa de 75% de micro e pequenas empresas com mais de dois anos no mercado

Estudos apontam que os dois primeiros anos de atividade de uma empresa são os mais difíceis. É o período que ocorre o amadurecimento e o aprendizado do empresário (Ana Maria)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2011 às 10h58.

Teresina - O Piauí aparece entre as dez unidades da federação em que a taxa de sobrevivência de micro e pequenas empresas referente aos dois primeiros anos é superior à média nacional de 73%. Os dados estão na Pesquisa de Sobrevivência das Micro e Pequenas Empresas, do Sebrae.

São destaque entre os estados do Nordeste o Ceará e a Paraíba, com 79%. O Piauí figura na lista com a taxa 75% de micro e pequenas empresas com mais de dois anos no mercado. A pesquisa aponta que nesta unidade houve aumento da taxa de sobrevivência.

Para as empresas constituídas em 2005 no estado, a taxa de sobrevivência alcançou 74,1%. Para as constituídas em 2006, subiu para 74,6%. Entre as empresas piauienses constituídas em 2006, a taxa de sobrevivência foi maior para as industriais, com 86,6%, seguidas pelo comércio, com 77,5%; serviços, com 65,6%; e construção civil, com 61,6%.

Mais preparo

De acordo com a professora de empreendedorismo e analista do Sebrae no Piauí Marilda Melão, os índices apontam evolução significativa no estado. “Os centros de ensino estão cada vez mais completos. Existe grande oferta de cursos de graduação e especialização, que garantem suporte e colocam pessoas preparadas no mercado”, analisa.

Estudos apontam que os dois primeiros anos de atividade de uma empresa são os mais difíceis. “Nesse período, ocorre o amadurecimento e o aprendizado do empresário. É quando ele consegue ficar focado e alinhado ao seu negócio”, ressalta Marilda.

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São destaque entre os estados do Nordeste o Ceará e a Paraíba, com 79%. O Piauí figura na lista com a taxa 75% de micro e pequenas empresas com mais de dois anos no mercado. A pesquisa aponta que nesta unidade houve aumento da taxa de sobrevivência.

Para as empresas constituídas em 2005 no estado, a taxa de sobrevivência alcançou 74,1%. Para as constituídas em 2006, subiu para 74,6%. Entre as empresas piauienses constituídas em 2006, a taxa de sobrevivência foi maior para as industriais, com 86,6%, seguidas pelo comércio, com 77,5%; serviços, com 65,6%; e construção civil, com 61,6%.

Mais preparo

De acordo com a professora de empreendedorismo e analista do Sebrae no Piauí Marilda Melão, os índices apontam evolução significativa no estado. “Os centros de ensino estão cada vez mais completos. Existe grande oferta de cursos de graduação e especialização, que garantem suporte e colocam pessoas preparadas no mercado”, analisa.

Estudos apontam que os dois primeiros anos de atividade de uma empresa são os mais difíceis. “Nesse período, ocorre o amadurecimento e o aprendizado do empresário. É quando ele consegue ficar focado e alinhado ao seu negócio”, ressalta Marilda.

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