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Como lucrar com a nova classe média

A classe C representa 40% do poder de consumo do país e pode alavancar as vendas da sua empresa

Consumidores no shopping Morumbi, olhando vitrines (Masão Goto Filho/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2011 às 12h06.

São Paulo – De acordo com uma pesquisa do instituto Data Popular, os gastos da classe C aumentaram quase sete vezes entre 2002 e 2010. Isso significa que esse público responde hoje por 41,3% do consumo no Brasil.

Só no ano passado, a nova classe média gastou R$ 864 bilhões com o consumo e se consolida não como uma fatia do mercado e, sim, como um mercado inteiro. Confira cinco dicas para aproveitar este potencial:

1Entenda o que eles querem

Os especialistas garantem que a nova classe média quer se sentir incluída e prestigiada. Por isso, na hora de escolher onde comprar, eles vão buscar empresas que tenham produtos com qualidade adequada e preços que cabem no bolso. Lojas de rua são mais escolhidas do que as de shoppings center.

2Aposte nas áreas certas

O aumento no poder de compra deste segmento da população favorece diversas áreas da economia, mas algumas áreas são mais propensas a lucrar. Com as mulheres puxando os gastos, educação e estética têm um grande potencial de crescimento, na avaliação de especialistas.

3Mais é mais

“A classe C quer cores, extravagância e fartura”. É assim que o diretor do Data Popular, Renato Meirelles, define a estratégia de marketing que as pequenas e médias empresas devem adotar para se aproximar deste público. Portanto, nada de economizar nas tintas na hora de se relacionar com o público.

4Vá até o seu público

Ir até onde o consumidor está é uma das estratégias para aproveitar este movimento. De acordo Data Popular, o consumo cresceu muito mais na periferia do que no centro ao longo dos últimos cinco anos. Na média, as regiões mais afastadas de São Paulo consumiram 61,6% mais no período. No centro, a média de crescimento foi de 22,9%.

5Desbrave o interior

Não é só nas capitais que a nova classe média ganha força. Muitas redes de franquias têm privilegiado as cidades do interior para crescer e ganhar novos mercados. Um dos principais motivos que levam as redes a explorar essas regiões é o ganho de capital e poder de consumo dos modares de cidades de menor porte, que estavam adormecidos até então.

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Só no ano passado, a nova classe média gastou R$ 864 bilhões com o consumo e se consolida não como uma fatia do mercado e, sim, como um mercado inteiro. Confira cinco dicas para aproveitar este potencial:

1Entenda o que eles querem

Os especialistas garantem que a nova classe média quer se sentir incluída e prestigiada. Por isso, na hora de escolher onde comprar, eles vão buscar empresas que tenham produtos com qualidade adequada e preços que cabem no bolso. Lojas de rua são mais escolhidas do que as de shoppings center.

2Aposte nas áreas certas

O aumento no poder de compra deste segmento da população favorece diversas áreas da economia, mas algumas áreas são mais propensas a lucrar. Com as mulheres puxando os gastos, educação e estética têm um grande potencial de crescimento, na avaliação de especialistas.

3Mais é mais

“A classe C quer cores, extravagância e fartura”. É assim que o diretor do Data Popular, Renato Meirelles, define a estratégia de marketing que as pequenas e médias empresas devem adotar para se aproximar deste público. Portanto, nada de economizar nas tintas na hora de se relacionar com o público.

4Vá até o seu público

Ir até onde o consumidor está é uma das estratégias para aproveitar este movimento. De acordo Data Popular, o consumo cresceu muito mais na periferia do que no centro ao longo dos últimos cinco anos. Na média, as regiões mais afastadas de São Paulo consumiram 61,6% mais no período. No centro, a média de crescimento foi de 22,9%.

5Desbrave o interior

Não é só nas capitais que a nova classe média ganha força. Muitas redes de franquias têm privilegiado as cidades do interior para crescer e ganhar novos mercados. Um dos principais motivos que levam as redes a explorar essas regiões é o ganho de capital e poder de consumo dos modares de cidades de menor porte, que estavam adormecidos até então.

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