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Como galpão vazio após negócio falido deu origem à Petz

Dono da Petz acabou no mercado dos bichinhos por sugestão do cunhado e senso de oportunidade

Bichinhos: (blanscape/Thinkstock)

Bichinhos: (blanscape/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de abril de 2017 às 10h46.

Última atualização em 30 de agosto de 2017 às 19h24.

São Paulo - O empresário Sergio Zimerman hoje tem dois cachorros e um gato na sua casa, além de cinco cães no sítio. Mas, quando começou a Petz, em 2002, não se interessava por bichos.

"Virei um 'petlover' pelo fato de começar a trabalhar com animais e acho que percorri o caminho certo: primeiro vi os animais como um negócio e depois me apaixonei", diz o fundador da Petz.

Zimerman foi para o mercado pet por oportunidade. Na época, o atacado de produtos para supermercados e farmácias que tinha faliu e o que sobrou foi uma área ociosa de 3 mil metros quadrados na Ponte da Vila Guilherme, zona norte de São Paulo.

O empresário saiu então à caça de um novo empreendimento para ocupar o espaço. E acabou no varejo pet por influência do cunhado, que fabricava xampu para cachorros e falava muito sobre o potencial do mercado.

Seu primeiro passo foi tentar ser franqueado da Cobasi, maior rede varejista do setor em receita, segundo a consultoria Euromonitor, mas não conseguiu.

Hoje, Petz e Cobasi disputam palmo a palmo o setor.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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