Chilli Beans se expande no exterior e investe em estilistas
A marca de acessórios prevê 10 lojas nos Estados Unidos no próximo ano e renovou sua parceria com Alexandre Herchcovitch
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 15h07.
São Paulo – Inspirada nas praias da Califórnia, a Chilli Beans investe agora em ter lojas nos Estados Unidos. Para o próximo ano, a rede espera alcançar dez lojas na região.
Hoje, a Chilli Beans tem 400 pontos de venda no Brasil. Com mais de 70 franqueados, a marca já abriu franquias em Portugal, Angola e na Colômbia. “Contratamos um gerente para comandar a expansão nos Estados Unidos”, diz Janaina Campoy, representante da marca no evento Negócios da Moda, organizado pela revista Elle.
Quando Caito Maia criou a Chilli Beans, ele morava na Califórnia e viu como os óculos de sol poderiam deixar de ser um elemento funcional e passar a ser usado também como acessório de moda.
Em 1996, ele começou a vender para multimarcas. “Ele recebeu um grande pedido de uma dessas lojas e quebrou. Não tinha capital de giro para cumprir a venda”, conta Janaina. No ano seguinte, Maia inaugurou um espaço no Mercado Mundo Mix, uma espécie de feira com várias marcas alternativas. Com o sucesso, foi inaugurada a primeira loja da marca, em São Paulo. “Ele resolveu trazer DJs para a loja e tinha fila para conhecer os produtos”, diz.
Em 2000, para crescer, a Chilli Beans inaugurou um modelo de quiosque em shopping, na capital paulista. Foi uma das pioneiras em trabalhar com lojas deste tipo. “O quiosque foi interessante porque não havia capital para abrir lojas e mantinha o conceito de self service. O cliente pode entrar, experimentar, sem travas na vitrine”, explica.
Apesar dos produtos ao alcance das mãos dos clientes, Janaina conta que o visual merchandising é um dos principais desafios da marca. “O principal valor da Chilli Beans é ser mutante. Mas com um foco comercial muito grande também”, conta. Para suprir a falta de vitrine, a empresa desenvolveu novidades como o espelho digital, em que o cliente pode se fotografar com os óculos e espalhar a imagem pelas redes sociais.
Uma das apostas para crescer é a parceria com estilistas renomados. “Já renovamos a parceria com o Alexandre Herchcovitch por mais dois anos”, afirma. Isabela Capeto e Ronaldo Fraga também assinam óculos da marca.
Hoje, a marca lança dez modelos de óculos por semana, cada um disponível em quatro ou cinco cores. Além disso, relógios e óculos de grau fazem parte do portfólio da empresa.
São Paulo – Inspirada nas praias da Califórnia, a Chilli Beans investe agora em ter lojas nos Estados Unidos. Para o próximo ano, a rede espera alcançar dez lojas na região.
Hoje, a Chilli Beans tem 400 pontos de venda no Brasil. Com mais de 70 franqueados, a marca já abriu franquias em Portugal, Angola e na Colômbia. “Contratamos um gerente para comandar a expansão nos Estados Unidos”, diz Janaina Campoy, representante da marca no evento Negócios da Moda, organizado pela revista Elle.
Quando Caito Maia criou a Chilli Beans, ele morava na Califórnia e viu como os óculos de sol poderiam deixar de ser um elemento funcional e passar a ser usado também como acessório de moda.
Em 1996, ele começou a vender para multimarcas. “Ele recebeu um grande pedido de uma dessas lojas e quebrou. Não tinha capital de giro para cumprir a venda”, conta Janaina. No ano seguinte, Maia inaugurou um espaço no Mercado Mundo Mix, uma espécie de feira com várias marcas alternativas. Com o sucesso, foi inaugurada a primeira loja da marca, em São Paulo. “Ele resolveu trazer DJs para a loja e tinha fila para conhecer os produtos”, diz.
Em 2000, para crescer, a Chilli Beans inaugurou um modelo de quiosque em shopping, na capital paulista. Foi uma das pioneiras em trabalhar com lojas deste tipo. “O quiosque foi interessante porque não havia capital para abrir lojas e mantinha o conceito de self service. O cliente pode entrar, experimentar, sem travas na vitrine”, explica.
Apesar dos produtos ao alcance das mãos dos clientes, Janaina conta que o visual merchandising é um dos principais desafios da marca. “O principal valor da Chilli Beans é ser mutante. Mas com um foco comercial muito grande também”, conta. Para suprir a falta de vitrine, a empresa desenvolveu novidades como o espelho digital, em que o cliente pode se fotografar com os óculos e espalhar a imagem pelas redes sociais.
Uma das apostas para crescer é a parceria com estilistas renomados. “Já renovamos a parceria com o Alexandre Herchcovitch por mais dois anos”, afirma. Isabela Capeto e Ronaldo Fraga também assinam óculos da marca.
Hoje, a marca lança dez modelos de óculos por semana, cada um disponível em quatro ou cinco cores. Além disso, relógios e óculos de grau fazem parte do portfólio da empresa.