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Aliança do Pacífico vai criar fundo para apoiar PMEs

Países que formam a Aliança do Pacífico concordaram em criar fundo para apoiar a internacionalização das pequenas e médias empresas do bloco

América Latina: a Aliança do Pacífico representa 38% do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina e o Caribe (Norberto Duarte/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2015 às 22h59.

Paracas - Os países que formam a Aliança do Pacífico concordaram nesta sexta-feira em criar um fundo para apoiar a internacionalização das pequenas e médias empresas do bloco, um passo a mais para aprofundar sua integração, disseram os países membros.

Em sua décima cúpula, os chefes de Estado de Chile, Colômbia, México e Peru assinaram a "Declaração de Paracas", na qual também expressaram sua satisfação com a entrada em vigor em 20 de julho, de acordo com a previsão, do marco para a liberação gradual dos seus mercados.

"Esta Aliança do Pacífico está se consolidando", disse o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, durante uma entrevista coletiva no encerramento da reunião dos líderes do grupo criado em 2012.

Os mandatários também reiteraram seu propósito de avançar numa integração profunda que resulte uma circulação cada vez maior de bens, serviços, capitais e pessoas.

A Aliança do Pacífico, com um mercado de 216 milhões de pessoas, representa 38 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina e o Caribe, segundo cifras do grupo.

O bloco, medido pelo seu PIB, representa a oitava potência econômica e exportadora em nível global, e os mercados dos países do grupo, que têm acordos de livre comércio entre si, são considerados os mais abertos da região.

"A Aliança do Pacífico não é somente um acordo de livre comércio, melhorado, avançado, a aliança é um processo real de integração profunda", disse o presidente peruano, Ollanta Humala, que recebeu do México a presidência temporária do bloco por um ano.

Peña Nieto disse que a aliança decidiu durante a cúpula "criar um fundo de capitalização para apoiar as médias e pequenas empresas, ou seja, alcançar sua internacionalização nos quatro países, e que possam participar nas cadeias de valor".

Ele não detalhou o tamanho do fundo.

Na "Declaração de Paracas", documento que leva o nome da baía onde ocorreu a cúpula, foi estabelecido o compromisso de trabalhar para que o "Fundo de Capital Empreendedor" possa iniciar as operações a partir de 2017.

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Paracas - Os países que formam a Aliança do Pacífico concordaram nesta sexta-feira em criar um fundo para apoiar a internacionalização das pequenas e médias empresas do bloco, um passo a mais para aprofundar sua integração, disseram os países membros.

Em sua décima cúpula, os chefes de Estado de Chile, Colômbia, México e Peru assinaram a "Declaração de Paracas", na qual também expressaram sua satisfação com a entrada em vigor em 20 de julho, de acordo com a previsão, do marco para a liberação gradual dos seus mercados.

"Esta Aliança do Pacífico está se consolidando", disse o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, durante uma entrevista coletiva no encerramento da reunião dos líderes do grupo criado em 2012.

Os mandatários também reiteraram seu propósito de avançar numa integração profunda que resulte uma circulação cada vez maior de bens, serviços, capitais e pessoas.

A Aliança do Pacífico, com um mercado de 216 milhões de pessoas, representa 38 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina e o Caribe, segundo cifras do grupo.

O bloco, medido pelo seu PIB, representa a oitava potência econômica e exportadora em nível global, e os mercados dos países do grupo, que têm acordos de livre comércio entre si, são considerados os mais abertos da região.

"A Aliança do Pacífico não é somente um acordo de livre comércio, melhorado, avançado, a aliança é um processo real de integração profunda", disse o presidente peruano, Ollanta Humala, que recebeu do México a presidência temporária do bloco por um ano.

Peña Nieto disse que a aliança decidiu durante a cúpula "criar um fundo de capitalização para apoiar as médias e pequenas empresas, ou seja, alcançar sua internacionalização nos quatro países, e que possam participar nas cadeias de valor".

Ele não detalhou o tamanho do fundo.

Na "Declaração de Paracas", documento que leva o nome da baía onde ocorreu a cúpula, foi estabelecido o compromisso de trabalhar para que o "Fundo de Capital Empreendedor" possa iniciar as operações a partir de 2017.

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