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Airbnb, uma startup de US$1 bilhão

Plataforma permite que viajantes aluguem espaço na casa de outras pessoas ao redor do mundo

Loft no SoHo anunciado no Airbnb, por US$ 285 a noite (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2013 às 18h25.

São Paulo – A startup Airbnb, que acaba de receber investimentos do ator Ashton Kutcher (ganhando, de lambuja, a atenção da mídia internacional), está prestes a conquistar um novo investidor de peso.

A jovem empresa está em processo de negociação para captar US$ 100 milhões junto à empresa de venture capital Andreessen Horowitz, segundo o TechCrunch.

A nova rodada de investimentos – a empresa já havia captado US$ 7,8 milhões no passado, junto à Sequoia Capital e à Greylock Partners – deve elevar o valor estimado da startup para US$ 1 bilhão.

Mas o que justifica tanto entusiasmo dos investidores em relação ao negócio? Os números falam por si sós. A plataforma, que permite que viajantes aluguem espaço na casa de outras pessoas ao redor do mundo, registrou um crescimento de mais de 800% no ano passado, tendo intermediado mais de 1,6 milhões de “hospedagens” desde que foi fundada.

A empresa foi criada por Joe Gebbia, Brian Chesky, e Nathan Blecharczyk. Sentados na sala do loft de Joe e Brian em San Francisco, no ano de 2007, o trio sabia que uma grande conferência de design estava prestes a acontecer na cidade, mas todos os hotéis locais estavam lotados.

Eles decidiram então oferecer um espaço na própria casa, junto com um café da manhã saboroso e hospitalidade local, para turistas interessados em participar do evento.

Um ano depois, o “empreendimento”, que nasceu com três colchões infláveis, tornava-se um negócio de fato. Quando foi apresentada ao mercado, em 2008, a ideia foi encarada por alguns com simpatia, mas também com uma boa dose de ceticismo – afinal, quem pagaria para se hospedar no sofá de um completo desconhecido?

A proposta pode não fazer sentido para executivos e turistas mais endinheirados, mas “pegou” entre os viajantes mais aventureiros e descolados, que, além de economizar nas diárias, valorizam a experiência mais intimista de viver um pouco da rotina do anfitrião.

Qualquer um pode inscrever sua casa gratuitamente para oferecê-la a potenciais hóspedes. Em troca, a plataforma fica com 10% do valor da diária, caso a transação seja efetivada. O serviço possui imóveis listados em mais de 13 mil cidades de 181 países.

Estão disponíveis imóveis para todos os gostos e bolsos. Em Paris, por exemplo, é possível alugar desde um simples quarto por US$ 21 por noite, até um flat completo por US$ 2,5 mil por mês.

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São Paulo – A startup Airbnb, que acaba de receber investimentos do ator Ashton Kutcher (ganhando, de lambuja, a atenção da mídia internacional), está prestes a conquistar um novo investidor de peso.

A jovem empresa está em processo de negociação para captar US$ 100 milhões junto à empresa de venture capital Andreessen Horowitz, segundo o TechCrunch.

A nova rodada de investimentos – a empresa já havia captado US$ 7,8 milhões no passado, junto à Sequoia Capital e à Greylock Partners – deve elevar o valor estimado da startup para US$ 1 bilhão.

Mas o que justifica tanto entusiasmo dos investidores em relação ao negócio? Os números falam por si sós. A plataforma, que permite que viajantes aluguem espaço na casa de outras pessoas ao redor do mundo, registrou um crescimento de mais de 800% no ano passado, tendo intermediado mais de 1,6 milhões de “hospedagens” desde que foi fundada.

A empresa foi criada por Joe Gebbia, Brian Chesky, e Nathan Blecharczyk. Sentados na sala do loft de Joe e Brian em San Francisco, no ano de 2007, o trio sabia que uma grande conferência de design estava prestes a acontecer na cidade, mas todos os hotéis locais estavam lotados.

Eles decidiram então oferecer um espaço na própria casa, junto com um café da manhã saboroso e hospitalidade local, para turistas interessados em participar do evento.

Um ano depois, o “empreendimento”, que nasceu com três colchões infláveis, tornava-se um negócio de fato. Quando foi apresentada ao mercado, em 2008, a ideia foi encarada por alguns com simpatia, mas também com uma boa dose de ceticismo – afinal, quem pagaria para se hospedar no sofá de um completo desconhecido?

A proposta pode não fazer sentido para executivos e turistas mais endinheirados, mas “pegou” entre os viajantes mais aventureiros e descolados, que, além de economizar nas diárias, valorizam a experiência mais intimista de viver um pouco da rotina do anfitrião.

Qualquer um pode inscrever sua casa gratuitamente para oferecê-la a potenciais hóspedes. Em troca, a plataforma fica com 10% do valor da diária, caso a transação seja efetivada. O serviço possui imóveis listados em mais de 13 mil cidades de 181 países.

Estão disponíveis imóveis para todos os gostos e bolsos. Em Paris, por exemplo, é possível alugar desde um simples quarto por US$ 21 por noite, até um flat completo por US$ 2,5 mil por mês.

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