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AfroReggae lança selo para licenciamento de produtos

Pequenas empresas podem se beneficiar ao associar seus produtos aos projetos de reinserção social do grupo carioca

Músico do AfroReggae durante show em Copacabana: “Qualquer empresa de qualquer tamanho poderá lançar produtos com o selo AR”, explica Rony Meisler (Studio Fernanda Calfat/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2012 às 17h48.

São Paulo – A marca de roupas Reserva e o Grupo Cultural AfroReggae lançaram o selo AR para licenciamento de produtos. A iniciativa vai gerar fundos para mais de 35 projetos de reinserção social. O evento foi realizado nesta quarta-feira (31), durante a São Paulo Fashion Week. “Com isso, vamos tornar nossos projetos sustentáveis”, disse o diretor executivo do grupo cultural carioca, José Júnior.

“Qualquer empresa de qualquer tamanho poderá lançar produtos com o selo AR”, explica Rony Meisler, idealizador da iniciativa e um dos proprietários da marca parceira do AfroReggae. A primeira marca a usa o AR será a própria Reserva, que terá uma linha de produtos exclusiva com camisetas, camisas polos, mochilas e tênis, todos com estampa assinada pelo coletivo alemão Eboy, grupo de referência em pixel art, espécie de arte digital, no mundo.

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O lançamento animou empresários do mundo da moda que participam de uma missão empresarial promovida pelo convênio entre Sebrae e Instituto Nacional de Moda e Design (In-Mod) à Semana de Moda de São Paulo. “O licenciamento de um produto que tem vínculo com os projetos sociais traz valor às marcas pequenas, que podem se beneficiar de toda a divulgação feita pelo AfroReggae e seus parceiros”, disse a empresária paulista Egly Lopes.

Proprietário de uma empresa de uniformes, também em São Paulo, Paulo César Amaro, também vê o selo como uma possibilidade de novas frentes de mercado. “Produzo uniformes para várias empresas que podem ter seu nome associado ao selo AR”, afirma.

O lançamento animou empresários do mundo da moda que participam de uma missão empresarial promovida pelo convênio entre Sebrae e Instituto Nacional de Moda e Design (In-Mod) à Semana de Moda em São Paulo. “O licenciamento de um produto que tem vínculo com os projetos sociais traz valor às marcas pequenas, que podem se beneficiar de toda a divulgação feita pelo AfroReggae e seus parceiros”, disse a empresária paulista Egly Lopes.

Proprietário de uma empresa de uniformes, também em São Paulo, Paulo César Amaro, também vê o selo como uma possibilidade de novas frentes de mercado. “Produzo uniformes para várias empresas que podem ter seu nome associado ao selo AR”, afirma.

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