Da esquerda para a direita, os fundadores da Polichat: Alberto Filho, CEO, Saulo Daniel, CTO, e Gabriel Henrique, CIO (Alberto Filho/Divulgação)
Luísa Granato
Publicado em 25 de fevereiro de 2021 às 18h30.
Última atualização em 26 de fevereiro de 2021 às 12h29.
“Não é só de soja e gado que vive Goiás”, brinca Alberto Filho, fundador da Polichat, uma startup de Goiânia que aumentou cinco vezes a base de clientes em 2020 com uma plataforma para atendimento por canais como o WhatsApp. E sua equipe também quadruplicou durante o último ano.
A ideia do negócio veio em 2018 quando os sócios Alberto Filho e Gabriel Henrique de Sousa trabalhavam numa rede de clínicas médicas.
Ambos ficavam frustrados com clientes tirando dúvidas e fazendo reclamações em canais alternativos ao telefone da empresa — como as redes sociais.
“Começamos a testar para entender se a dor que víamos não era pontual, e muito pelo contrário era latente. E o mundo digital já estava dando evidências de um canal de atendimento convergente”, diz.
Junto com mais dois sócios-fundadores, o Saulo Daniel e Túlio Tomé, eles começaram o Polichat. Em 2018, entrou o primeiro cliente.
Com o boom de 2020, hoje eles atendem empresas pelo Brasil e fora do país, expandindo para o Paraguai, Argentina, Uruguai, Canadá, Estados Unidos e Japão.
O negócio cresceu: nos últimos meses a empresa agregou uma opção de pagamento, o Polipay, à plataforma de atendimento, dobrando a aposta nos contatos digitais entre empresas e clientes.
De olho em novas funcionalidades, como uma opção de ligação e de streaming para negociações, eles vão dar o primeiro passo para o futuro do negócio com um novo nome. A partir de 2021, eles serão Poli.