3 dicas para levar a inovação a qualquer tipo de mercado
Especialista Lourenço Bustani afirma que o ideal é começar fazendo protótipos da sua ideia
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2014 às 12h10.
Como levar inovação a qualquer tipo de mercado?
Respondido por Lourenço Bustani, especialista em inovação
Levou algum tempo para que a inovação deixasse de ser tabu e passasse a ser mainstream. Hoje, todo e qualquer mercado está de portas e corações abertos para soluções novas, criativas e bem intencionadas. Em alguns deles, porém, esse pensamento ainda é incipiente. A dica é começar a jornada com uma mentalidade de “tábula rasa”, entendendo que aprender é parte do processo e evitando, assim, eventuais vieses involuntários.
1. Aproxime-se
É preciso entender como o mercado se comporta, se organiza e se posiciona. Nessa aproximação, vale o cuidado para não se apoiar em um único recorte do ecossistema, gerando uma inovação que em primeira instância se afirma, mas a médio e longo prazo se mostra insustentável.
2.Tenha um protótipo
Muitas vezes, achamos já ter a receita pronta, do começo ao fim, em nossas cabeças. É aí que mora o perigo. O ideal é começar devagarinho, fazendo protótipos e sentindo aos poucos as reações que indicarão caminhos mais ou menos prósperos. Uma boa inspiração é o Marshmallow Challenge, ou Desafio do Maschmallow, em tradução para o português.
3. Seja a mudança
A inovação disruptiva quase sempre enfrentará resistência e testará sua capacidade de tomar decisões difíceis e pouco convencionais. Essas barreiras são inevitáveis e devem ser vencidas com base na determinação e no propósito da transformação.
Como levar inovação a qualquer tipo de mercado?
Respondido por Lourenço Bustani, especialista em inovação
Levou algum tempo para que a inovação deixasse de ser tabu e passasse a ser mainstream. Hoje, todo e qualquer mercado está de portas e corações abertos para soluções novas, criativas e bem intencionadas. Em alguns deles, porém, esse pensamento ainda é incipiente. A dica é começar a jornada com uma mentalidade de “tábula rasa”, entendendo que aprender é parte do processo e evitando, assim, eventuais vieses involuntários.
1. Aproxime-se
É preciso entender como o mercado se comporta, se organiza e se posiciona. Nessa aproximação, vale o cuidado para não se apoiar em um único recorte do ecossistema, gerando uma inovação que em primeira instância se afirma, mas a médio e longo prazo se mostra insustentável.
2.Tenha um protótipo
Muitas vezes, achamos já ter a receita pronta, do começo ao fim, em nossas cabeças. É aí que mora o perigo. O ideal é começar devagarinho, fazendo protótipos e sentindo aos poucos as reações que indicarão caminhos mais ou menos prósperos. Uma boa inspiração é o Marshmallow Challenge, ou Desafio do Maschmallow, em tradução para o português.
3. Seja a mudança
A inovação disruptiva quase sempre enfrentará resistência e testará sua capacidade de tomar decisões difíceis e pouco convencionais. Essas barreiras são inevitáveis e devem ser vencidas com base na determinação e no propósito da transformação.