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10 negócios que podem melhorar o mundo

Conheça a proposta de negócios que, além do lucro, têm como objetivo beneficiar a sociedade

Viagens conscientes (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2011 às 06h12.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h33.

A Aoka é uma agência de viagens com uma proposta diferente: promover experiências e atividades que ampliem a consciência dos clientes. Criada pelos empreendedores Daniel Contrucci, Ricardo Gravina e Ude Lottfi, a empresa promove um turismo sustentável, que contribui para o desenvolvimento das comunidades e regiões visitadas. Preocupações como a quantidade máxima de visitantes que o local suporta e a inclusão social dos membros das comunidades visitadas norteiam o negócio.
  • 2. Tecnologias acessíveis

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  • Veja também

    Fundada pelos engenheiros Fernando Gil e Nathalia Sautchuk, a Auire é uma empresa que cria e distribui tecnologias de acessibilidade para pessoas com deficiência a baixos custos. A proposta é criar os produtos em parceria com futuros usuários. A principal criação da empresa, até o momento, é um aparelho portátil que identifica cédulas de dinheiro, voltado a deficientes visuais. Feito com tecnologia nacional, o leitor é capaz de identificar as cédulas de Real e deve chegar ao mercado com valor abaixo da média de mercado.
  • 3. Inovação social

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  • Com instalações espalhadas por diferentes locais no mundo, como Madri, Milão, Nova York e São Paulo, o Hub tem como objetivo fomentar o empreendedorismo social, provendo espaço físico, infraestrutura, oficinas e eventos, além de oportunidades para networking. Mais do que ser apenas um espaço de coworking, o Hub tem a missão de inspirar inovações sociais e apoiar agentes de mudanças emprenhados em construir um país melhor. O espaço se sustenta com a cobrança de taxas para utilização das áreas de trabalho e eventos.
  • 4. Museus democráticos

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    Tornar a arte e a cultura mais acessíveis a pessoas com deficiência é a proposta da organização Museus Acessíveis, criada por Viviane Sarraf. Atuando desde 2007, a organização oferece um pacote de serviços de acessibilidade em museus que inclui a formação de agentes culturais, implementação de políticas e recursos de acessibilidade e difusão de informações sobre o assunto. Os planos futuros incluem a criação de um time multidisciplinar para trabalhar na criação de materiais especialmente voltados a facilitar a interação entre o público visitante e as instituições culturais.
  • 5. Alimentos solidários

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    Liderada por Omar Haddad, a Sementes de Paz atua no comércio justo de alimentos e produtos ecológicos e solidários. O objetivo da organização é construir uma rede de cooperação econômica que inclui pequenos produtores e associações de produtores orgânicos e consumidores interessados em adquirir produtos agrícolas sustentáveis e produções livres de insumos químicos e com aproveitamento integral dos recursos.
  • 6. Comércio justo

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    Em 2006, nascia em Curitiba, Paraná, uma empresa voltada a articular parcerias para aproximar pequenos produtores de grandes varejistas. A plataforma, criada pelo empreendedor Tiago Dalvi junto a colegas de faculdade oferece, a Solidarium garante a mais de 600 empreendedores a oportunidade de vender para grandes varejistas como Tok Stok, Renner e Walmart. O portfólio inclui centenas de itens produzidos no Paraná, Pernambuco e São Paulo.
  • 7. Brindes sustentáveis

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    A Tekoha traz ao mercado de brindes corporativos uma proposta diferenciada. Henrique Bussacos, criador da empresa, vai buscar junto a artesãos produtos sustentáveis para transformar em presentes requintados vendidos tanto no atacado, a clientes empresariais, quanto no varejo, por meio do site da organização. Cerca de 140 grupos fornecem os mais de 2 mil produtos comercializados por meio da organização.
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