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Xiaomi iniciará produção de smartphones na Índia

A fabricante chinesa disse que investirá mais e iniciará a produção local em um prazo de 12 a 18 meses na Índia, um dos mercados de crescimento mais rápido

Xiaomi: "queremos investir profundamente nesse mercado", disse o brasileiro Hugo Barra (Nelson Ching/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2015 às 17h04.

Nova Deli/Bombaim - A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi disse nesta quinta-feira que investirá mais e iniciará a produção local em um prazo de 12 a 18 meses na Índia , um dos mercados de crescimento mais rápido e atualmente dominado pela Samsung Electronics e empresas locais como Micromax.

A companhia chinesa de cinco anos de existência, cujo nome significa "pequeno arroz", entrou no mercado indiano em julho do ano passado e é caracterizada por aparelhos mais baratos, mas com diversas funcionalidades e que se provaram um sucesso, com vendas de mais de 1 milhão de telefones em cinco meses.

"Queremos investir profundamente nesse mercado, queremos ter uma quantidade significativa de pesquisa e desenvolvimento aqui -- não apenas para a Índia, mas para o resto do mundo", disse o brasileiro Hugo Barra, vice-presidente de operações internacionais da Xiaomi.

A Xiaomi, que já é a quinta maior companhia de telefone no mercado indiano, está avaliando várias locações para estabelecer uma fábrica e está em conversas com parceiros locais e governos estaduais, disse Barra, acrescentando que o processo deve levar ao menos um ano.

Os comentários de Barra ilustram quão importante é o mercado indiano para a Xiaomi, avaliada em 45 bilhões de dólares após uma rodada de financiamento de dezembro, disse Neil Shah, pesquisador da consultoria com sede em Bombaim Counterpoint Research.

Barra não disse quanto a Xiaomi está preparada para investir na Índia, seu maior mercado fora da China, mas afirmou que a companhia está buscando colocar dinheiro em empresas iniciantes e centros de serviço.

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A companhia chinesa de cinco anos de existência, cujo nome significa "pequeno arroz", entrou no mercado indiano em julho do ano passado e é caracterizada por aparelhos mais baratos, mas com diversas funcionalidades e que se provaram um sucesso, com vendas de mais de 1 milhão de telefones em cinco meses.

"Queremos investir profundamente nesse mercado, queremos ter uma quantidade significativa de pesquisa e desenvolvimento aqui -- não apenas para a Índia, mas para o resto do mundo", disse o brasileiro Hugo Barra, vice-presidente de operações internacionais da Xiaomi.

A Xiaomi, que já é a quinta maior companhia de telefone no mercado indiano, está avaliando várias locações para estabelecer uma fábrica e está em conversas com parceiros locais e governos estaduais, disse Barra, acrescentando que o processo deve levar ao menos um ano.

Os comentários de Barra ilustram quão importante é o mercado indiano para a Xiaomi, avaliada em 45 bilhões de dólares após uma rodada de financiamento de dezembro, disse Neil Shah, pesquisador da consultoria com sede em Bombaim Counterpoint Research.

Barra não disse quanto a Xiaomi está preparada para investir na Índia, seu maior mercado fora da China, mas afirmou que a companhia está buscando colocar dinheiro em empresas iniciantes e centros de serviço.

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