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Volkswagen ajusta capacidade de fábricas na China

A montadora disse que a média de utilização de suas fábricas chinesas cairá conforme a capacidade de produção geral aumenta

Volkswagen: a fabricante depende da China por grande parte de seus lucros e fluxo de caixa (Andrew Harrer/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2015 às 20h32.

Berlim- A Volkswagen disse nesta quinta-feira que a média de utilização de suas fábricas chinesas cairá conforme a capacidade de produção geral aumenta com a abertura de novas unidades no maior mercado automotivo do mundo.

A empresa negou uma reportagem da revista semanal alemã Wirtschaftswoche, nesta quinta-feira, dizendo que a capacidade de utilização de suas 20 fábricas de carros e componentes na China estava em queda.

"O comunicado em que a VW confirmaria a queda da utilização de suas fábricas de carros e componentes na China não é correto", disse a VW em um e-mail, respondendo às perguntas da Reuters.

A Wirtschaftswoche, que não citou as fontes de quaisquer de suas informações, disse que a montadora alemã estava planejando abertamente cortes de produção e disse que cortaria a produção chinesa de modelos principais de 10 a 20 por cento.

A VW, que superou a japonesa Toyota como a maior montadora do mundo em número de vendas na primeira metade do ano, depende da China por grande parte de seus lucros e fluxo de caixa.

Quaisquer cortes na capacidade na China implicariam uma reviravolta significativa pela montadora, que em março alegou que aumentaria a produção chinesa para 5 milhões de carros até 2019, ante meta anterior de quatro milhões até 2018.

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Berlim- A Volkswagen disse nesta quinta-feira que a média de utilização de suas fábricas chinesas cairá conforme a capacidade de produção geral aumenta com a abertura de novas unidades no maior mercado automotivo do mundo.

A empresa negou uma reportagem da revista semanal alemã Wirtschaftswoche, nesta quinta-feira, dizendo que a capacidade de utilização de suas 20 fábricas de carros e componentes na China estava em queda.

"O comunicado em que a VW confirmaria a queda da utilização de suas fábricas de carros e componentes na China não é correto", disse a VW em um e-mail, respondendo às perguntas da Reuters.

A Wirtschaftswoche, que não citou as fontes de quaisquer de suas informações, disse que a montadora alemã estava planejando abertamente cortes de produção e disse que cortaria a produção chinesa de modelos principais de 10 a 20 por cento.

A VW, que superou a japonesa Toyota como a maior montadora do mundo em número de vendas na primeira metade do ano, depende da China por grande parte de seus lucros e fluxo de caixa.

Quaisquer cortes na capacidade na China implicariam uma reviravolta significativa pela montadora, que em março alegou que aumentaria a produção chinesa para 5 milhões de carros até 2019, ante meta anterior de quatro milhões até 2018.

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