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Volks pede que presidente da Fiat deixe associação europeia

A alemã Volkswagen rejeitou as acusações de estar travando uma guerra de preços injusta na Europa e pediu o afastamento do presidente

Volks: Marchionne, que também é presidente-executivo da montadora norte-americana Chrysler, disse que a Volkswagen estava sendo muito agressiva (Justin Sullivan/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2012 às 20h08.

Berlim - A fabricante alemã de automóveis Volkswagen rejeitou as acusações de estar travando uma guerra de preços injusta na Europa e pediu que o presidente-executivo da Fiat, Sergio Marchionne, renuncie como presidente do Conselho de Administração da Acea, a associação dos fabricantes de veículos europeus.

Marchionne, que também é presidente-executivo da montadora norte-americana Chrysler, disse que a Volkswagen estava sendo muito agressiva em sua estratégia de preços quando as condições já estavam difíceis na indústria automotiva europeia.

"Marchionne é intolerável como presidente da ACEA", disse nesta quinta-feira o diretor de comunicações da Volkswagen, Stephan Gruehsem. "Em nossa visão, os comentários dele não foram qualificados mais uma vez. Nós estamos, então, pedindo que ele renuncie".

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Marchionne, que também é presidente-executivo da montadora norte-americana Chrysler, disse que a Volkswagen estava sendo muito agressiva em sua estratégia de preços quando as condições já estavam difíceis na indústria automotiva europeia.

"Marchionne é intolerável como presidente da ACEA", disse nesta quinta-feira o diretor de comunicações da Volkswagen, Stephan Gruehsem. "Em nossa visão, os comentários dele não foram qualificados mais uma vez. Nós estamos, então, pedindo que ele renuncie".

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