Vimpelcom e Hitchison negociam acordo em telefonia na Itália
O grupo russo Vimpelcom está em conversações com a asiática Hutchison Whampoa sobre fusão de seus negócios de telefonia móvel na Itália
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2015 às 17h00.
Amsterdã/Milão - O grupo russo de telecomunicações Vimpelcom está em conversações com a asiática Hutchison Whampoa sobre fusão de seus negócios de telefonia móvel na Itália , disse o presidente-executivo da Vimpelcom Jean-Yves Charlier na quarta-feira.
"Estamos em discussões com a Hutchison sobre uma possível joint venture igualitária entre a 3 Italia SpA e a subsidiária da Vimpelcom WIND Telecommunicazioni SpA", disse Charlier em comentários enviados à Reuters.
A combinação da terceira e quarta maiores operadoras móveis da Itália reduziria o número de operadores no país a três, como já aconteceu na Alemanha, Áustria e Irlanda, reduzindo pressões competitivas e ajudando a acabar com uma longa guerra de preços.
Mas os termos da união têm sido difíceis, dado os interesses do magnata asiático Li Ka-shing, que controla a Hutchison, e o bilionário russo Mikhail Fridman, que detém, por intermédio do fundo LetterOne, 47,9 por cento dos direitos de voto da Vimpelcom.
As empresas ainda não estão perto de assinar um acordo, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto.
A joint venture meio a meio seria uma mudança de estratégia para a Hutchison, que tem comprando concorrentes em mercados europeus nos últimos dois anos, incluindo Áustria, Irlanda, e mais recentemente a O2 UK, braço britânico da Telefónica.
Amsterdã/Milão - O grupo russo de telecomunicações Vimpelcom está em conversações com a asiática Hutchison Whampoa sobre fusão de seus negócios de telefonia móvel na Itália , disse o presidente-executivo da Vimpelcom Jean-Yves Charlier na quarta-feira.
"Estamos em discussões com a Hutchison sobre uma possível joint venture igualitária entre a 3 Italia SpA e a subsidiária da Vimpelcom WIND Telecommunicazioni SpA", disse Charlier em comentários enviados à Reuters.
A combinação da terceira e quarta maiores operadoras móveis da Itália reduziria o número de operadores no país a três, como já aconteceu na Alemanha, Áustria e Irlanda, reduzindo pressões competitivas e ajudando a acabar com uma longa guerra de preços.
Mas os termos da união têm sido difíceis, dado os interesses do magnata asiático Li Ka-shing, que controla a Hutchison, e o bilionário russo Mikhail Fridman, que detém, por intermédio do fundo LetterOne, 47,9 por cento dos direitos de voto da Vimpelcom.
As empresas ainda não estão perto de assinar um acordo, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto.
A joint venture meio a meio seria uma mudança de estratégia para a Hutchison, que tem comprando concorrentes em mercados europeus nos últimos dois anos, incluindo Áustria, Irlanda, e mais recentemente a O2 UK, braço britânico da Telefónica.