Vendas podem alcançar 30% das receitas anuais, diz Lockheed
Presidente-executiva disse que as vendas internacionais foram responsáveis por 20 por cento da receita total em 2014
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 10h24.
As vendas internacionais podem eventualmente responder por 30 por cento da receita anual da Lockheed Martin , disse à Reuters a presidente-executiva, Marillyn Hewson, na quarta-feira.
Hewson disse que as vendas internacionais foram responsáveis por 20 por cento da receita total em 2014, e que a companhia está caminhando para impulsionar as vendas ao exterior para 25 por cento da receita total nos próximos anos.
Ela acrescentou que consegue vislumbrar as vendas ao exterior crescendo para 30 por cento, mas não deu uma referência sobre quando isso aconteceria.
"Conforme continuamos a ampliar nossa presença em importantes países, eu posso ver (as vendas) subindo até 30 por cento", disse a Hewson numa entrevista durante um dia anual com a mídia realizado pela maior fornecedora do Pentágono.
Ela citou crescimento projetado em pedidos internacionais para o caça de combate F-35, sistemas de defesa de mísseis, serviços de tecnologia de informação e segurança eletrônica, o avião de transporte C-130J e satélites comerciais. Durante os próximos cinco anos, quase a metade das encomendas de F-35 virão de outros países, disse ela.
A Hewson disse que a Lockheed abriu novos escritórios no Canadá, na Grã-Bretanha, em Israel, no Catar e nos Emirados Árabes no ano passado, e contratou centenas de pessoas nestes países.
As vendas internacionais podem eventualmente responder por 30 por cento da receita anual da Lockheed Martin , disse à Reuters a presidente-executiva, Marillyn Hewson, na quarta-feira.
Hewson disse que as vendas internacionais foram responsáveis por 20 por cento da receita total em 2014, e que a companhia está caminhando para impulsionar as vendas ao exterior para 25 por cento da receita total nos próximos anos.
Ela acrescentou que consegue vislumbrar as vendas ao exterior crescendo para 30 por cento, mas não deu uma referência sobre quando isso aconteceria.
"Conforme continuamos a ampliar nossa presença em importantes países, eu posso ver (as vendas) subindo até 30 por cento", disse a Hewson numa entrevista durante um dia anual com a mídia realizado pela maior fornecedora do Pentágono.
Ela citou crescimento projetado em pedidos internacionais para o caça de combate F-35, sistemas de defesa de mísseis, serviços de tecnologia de informação e segurança eletrônica, o avião de transporte C-130J e satélites comerciais. Durante os próximos cinco anos, quase a metade das encomendas de F-35 virão de outros países, disse ela.
A Hewson disse que a Lockheed abriu novos escritórios no Canadá, na Grã-Bretanha, em Israel, no Catar e nos Emirados Árabes no ano passado, e contratou centenas de pessoas nestes países.