Vendas fracas e descontos prejudicam resultados da Sears
Companhia apresentou uma perda trimestral muito maior do que o esperado, com prejuízo líquido de R$ 194 milhões
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2013 às 20h52.
A Sears apresentou uma perda trimestral muito maior do que o esperado nesta quinta-feira, com vendas fracas e descontos maiores comprimindo as margens em suas lojas de departamento de mesmo nome e da cadeia de descontos Kmart.
Os resultados empurraram as ações da Sears para uma queda de 9 por cento e deram mais uma prova de que recuperar a varejista não será fácil para o presidente-executivo Edward Lampert.
Quedas de receita têm atormentado a Sears desde 2005, quando Lampert fez a fusão entre Kmart e Sears, em um negócio de 11 bilhões de dólares.
A empresa vem fechando lojas, fazendo gerenciamento de inventário, vendendo imóveis e ativos.
A Sears também vem enfrentando concorrência predatória da rede de descontos Wal-Mart Stores e da Target, lojas de departamento e varejistas on-line.
Em 3 de agosto, a Sears tinha uma dívida total de 3,7 bilhões de dólares, caixa de 681 milhões e crédito aprovado de 1,6 bilhão de dólares.
O prejuízo líquido da empresa aumentou para 194 milhões, ou 1,83 dólar por ação, no segundo trimestre encerrado em 3 de agosto, ante 132 milhões de dólares, ou 1,25 dólar por ação, um ano antes.
Excluindo os ganhos com a venda de certos ativos e outros itens, mas incluindo algumas despesas, a perda foi de 1,70 dólar por ação. Nessa base, analistas esperavam, em média, uma perda de 1,10 dólar por ação, segundo pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.
As vendas caíram 6,3 por cento, para 8,9 bilhões de dólares, aquém da estimativa média de analistas de 9,5 bilhões de dólares.
As vendas nas lojas americanas abertas há pelo menos um ano caíram 1,5 por cento, com quedas de 2,1 por cento na Kmart e 0,8 por cento na Sears Domestic. As vendas nas mesmas lojas em sua unidade canadense caíram 2,5 por cento. As vendas online subiram 20 por cento.
A Sears apresentou uma perda trimestral muito maior do que o esperado nesta quinta-feira, com vendas fracas e descontos maiores comprimindo as margens em suas lojas de departamento de mesmo nome e da cadeia de descontos Kmart.
Os resultados empurraram as ações da Sears para uma queda de 9 por cento e deram mais uma prova de que recuperar a varejista não será fácil para o presidente-executivo Edward Lampert.
Quedas de receita têm atormentado a Sears desde 2005, quando Lampert fez a fusão entre Kmart e Sears, em um negócio de 11 bilhões de dólares.
A empresa vem fechando lojas, fazendo gerenciamento de inventário, vendendo imóveis e ativos.
A Sears também vem enfrentando concorrência predatória da rede de descontos Wal-Mart Stores e da Target, lojas de departamento e varejistas on-line.
Em 3 de agosto, a Sears tinha uma dívida total de 3,7 bilhões de dólares, caixa de 681 milhões e crédito aprovado de 1,6 bilhão de dólares.
O prejuízo líquido da empresa aumentou para 194 milhões, ou 1,83 dólar por ação, no segundo trimestre encerrado em 3 de agosto, ante 132 milhões de dólares, ou 1,25 dólar por ação, um ano antes.
Excluindo os ganhos com a venda de certos ativos e outros itens, mas incluindo algumas despesas, a perda foi de 1,70 dólar por ação. Nessa base, analistas esperavam, em média, uma perda de 1,10 dólar por ação, segundo pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.
As vendas caíram 6,3 por cento, para 8,9 bilhões de dólares, aquém da estimativa média de analistas de 9,5 bilhões de dólares.
As vendas nas lojas americanas abertas há pelo menos um ano caíram 1,5 por cento, com quedas de 2,1 por cento na Kmart e 0,8 por cento na Sears Domestic. As vendas nas mesmas lojas em sua unidade canadense caíram 2,5 por cento. As vendas online subiram 20 por cento.