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Vendas dos shoppings da Aliansce caem 4,6% no 4º trimestre

Vendas dos shoppings da Aliansce Shopping Centers no quarto trimestre do ano passado atingiram R$ 2,6 bilhões

Shopping Aliansce: em 2015, as vendas nos shoppings da companhia alcançaram R$ 8,4 bilhões (ANDRÉ NAZARETH/VEJA)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2016 às 18h46.

São Paulo - As vendas dos shoppings da Aliansce Shopping Centers no quarto trimestre do ano passado atingiram R$ 2,6 bilhões, 4,6% abaixo das vendas no mesmo período do ano anterior. As vendas por metro quadrado apresentaram uma redução de 4,6% no trimestre, uma melhora de 1,5 ponto porcentual frente à variação no terceiro trimestre.

Em 2015, as vendas nos shoppings da companhia alcançaram R$ 8,4 bilhões, variação de 0,3% em relação a 2014. Nos últimos 5 anos, as vendas totais mais que dobraram e a taxa composta de crescimento anual (CAGR) foi de 15,5%, destaca a empresa em prévia operacional.

As vendas mesmas lojas (considera apenas unidades abertas há pelo menos um ano) tiveram redução de 6,2% no quarto trimestre, melhora de 0,3 ponto porcentual em relação à variação apresentada no terceiro trimestre. No ano, as vendas mesmas lojas por metro quadrado caíram 2,8%. "As vendas mesmas áreas por metro quadrado continuaram a refletir o impacto positivo da troca de lojas nas vendas da companhia: este indicador atingiu -5,7% no quarto trimestre e -2,1% no ano", afirma a empresa.

De acordo com a companhia, durante o ano de 2015 e ainda no quarto trimestre, as vendas do portfólio foram impactadas pela expansão em andamento do Shopping da Bahia e pelas vendas das lojas de eletroeletrônicos. Excluindo estes efeitos, as vendas mesmas lojas caíram 3,0% no quarto trimestre e 0,1% no ano, enquanto as vendas mesmas áreas foram reduzidas em 2,5% no último trimestre e aumentaram em 1,3% em 2015. Em dezembro, a obra na área comum da expansão do Shopping da Bahia foi concluída melhorando a circulação e acesso ao shopping, destacou a empresa.

Aluguéis

Os aluguéis nas mesmas lojas apresentaram um crescimento superior ao apresentado no trimestre anterior. Os aluguéis mesmas lojas (SSR) cresceram 4,6% no trimestre, ante 4,3% no terceiro trimestre. Em 2015, o SSR aumentou 4,7%. "A evolução deste indicador demonstra a capacidade da companhia em aumentar a receita de locação a despeito do cenário econômico e da evolução das vendas. O custo de ocupação abaixo da média do setor na maioria dos shoppings da Aliansce possibilita a continuidade deste cenário."

A taxa de ocupação atingiu 97,2% no quarto trimestre, 0,1 ponto porcentual superior ao apresentado no trimestre anterior, mostrando a resiliência do portfólio. "Entre os destaques, estão o aumento de 3,2 pontos porcentuais na taxa de ocupação do Boulevard Shopping Belém e de 1,5 ponto porcentual no Parque Shopping Belém."

No quarto trimestre, o custo de ocupação foi de 9,5% no portfólio e de 12,8% nas lojas satélite, um crescimento de 0,8 ponto porcentual e 0,9 ponto porcentual, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2014. Em 2015, o custo de ocupação total do portfólio subiu 0,6 ponto porcentual, alcançando 10,2% no ano. As lojas satélite tiveram um aumento de 0,7 ponto porcentual no custo de ocupação em relação à 2014, atingindo 13,8%.

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São Paulo - As vendas dos shoppings da Aliansce Shopping Centers no quarto trimestre do ano passado atingiram R$ 2,6 bilhões, 4,6% abaixo das vendas no mesmo período do ano anterior. As vendas por metro quadrado apresentaram uma redução de 4,6% no trimestre, uma melhora de 1,5 ponto porcentual frente à variação no terceiro trimestre.

Em 2015, as vendas nos shoppings da companhia alcançaram R$ 8,4 bilhões, variação de 0,3% em relação a 2014. Nos últimos 5 anos, as vendas totais mais que dobraram e a taxa composta de crescimento anual (CAGR) foi de 15,5%, destaca a empresa em prévia operacional.

As vendas mesmas lojas (considera apenas unidades abertas há pelo menos um ano) tiveram redução de 6,2% no quarto trimestre, melhora de 0,3 ponto porcentual em relação à variação apresentada no terceiro trimestre. No ano, as vendas mesmas lojas por metro quadrado caíram 2,8%. "As vendas mesmas áreas por metro quadrado continuaram a refletir o impacto positivo da troca de lojas nas vendas da companhia: este indicador atingiu -5,7% no quarto trimestre e -2,1% no ano", afirma a empresa.

De acordo com a companhia, durante o ano de 2015 e ainda no quarto trimestre, as vendas do portfólio foram impactadas pela expansão em andamento do Shopping da Bahia e pelas vendas das lojas de eletroeletrônicos. Excluindo estes efeitos, as vendas mesmas lojas caíram 3,0% no quarto trimestre e 0,1% no ano, enquanto as vendas mesmas áreas foram reduzidas em 2,5% no último trimestre e aumentaram em 1,3% em 2015. Em dezembro, a obra na área comum da expansão do Shopping da Bahia foi concluída melhorando a circulação e acesso ao shopping, destacou a empresa.

Aluguéis

Os aluguéis nas mesmas lojas apresentaram um crescimento superior ao apresentado no trimestre anterior. Os aluguéis mesmas lojas (SSR) cresceram 4,6% no trimestre, ante 4,3% no terceiro trimestre. Em 2015, o SSR aumentou 4,7%. "A evolução deste indicador demonstra a capacidade da companhia em aumentar a receita de locação a despeito do cenário econômico e da evolução das vendas. O custo de ocupação abaixo da média do setor na maioria dos shoppings da Aliansce possibilita a continuidade deste cenário."

A taxa de ocupação atingiu 97,2% no quarto trimestre, 0,1 ponto porcentual superior ao apresentado no trimestre anterior, mostrando a resiliência do portfólio. "Entre os destaques, estão o aumento de 3,2 pontos porcentuais na taxa de ocupação do Boulevard Shopping Belém e de 1,5 ponto porcentual no Parque Shopping Belém."

No quarto trimestre, o custo de ocupação foi de 9,5% no portfólio e de 12,8% nas lojas satélite, um crescimento de 0,8 ponto porcentual e 0,9 ponto porcentual, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2014. Em 2015, o custo de ocupação total do portfólio subiu 0,6 ponto porcentual, alcançando 10,2% no ano. As lojas satélite tiveram um aumento de 0,7 ponto porcentual no custo de ocupação em relação à 2014, atingindo 13,8%.

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