Vendas da Volks nos EUA e China compensam queda na Europa
A montadora alemã teve ganhos recordes nas entregas do primeiro trimestre
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2012 às 08h26.
Berlim - A montadora alemã Volkswagen teve ganhos recordes nas entregas do primeiro trimestre, quando a demanda na América do Norte, China e Rússia compensou a queda nas vendas na Europa Ocidental.
As vendas, incluindo as da marca de luxo Audi e da fabricante tcheca Skoda, subiram 9,6 por cento nos três primeiros meses do ano, para 2,16 milhões de unidades. As entregas em março subiram 12,5 por cento, para o recorde de 862.700.
A maior fabricante de veículos da Europa viu as entregas de carros de passageiros e utilitários esportivos crescerem 24,5 por cento na América do Norte; nos Estados Unidos, as vendas saltaram 34 por cento.
A China, maior mercado da montadora, apresentou ganho de 15,6 por cento nas vendas, para 633.900 unidades, enquanto na Europa Ocidental, com exceção da Alemanha, houve retração de 4,7 por cento, para 507.100 veículos.
"A incerteza continua principalmente nos mercados da Europa Ocidental", disse o diretor de vendas da montadora, Christian Klingler, em comunicado nesta sexta-feira.
Berlim - A montadora alemã Volkswagen teve ganhos recordes nas entregas do primeiro trimestre, quando a demanda na América do Norte, China e Rússia compensou a queda nas vendas na Europa Ocidental.
As vendas, incluindo as da marca de luxo Audi e da fabricante tcheca Skoda, subiram 9,6 por cento nos três primeiros meses do ano, para 2,16 milhões de unidades. As entregas em março subiram 12,5 por cento, para o recorde de 862.700.
A maior fabricante de veículos da Europa viu as entregas de carros de passageiros e utilitários esportivos crescerem 24,5 por cento na América do Norte; nos Estados Unidos, as vendas saltaram 34 por cento.
A China, maior mercado da montadora, apresentou ganho de 15,6 por cento nas vendas, para 633.900 unidades, enquanto na Europa Ocidental, com exceção da Alemanha, houve retração de 4,7 por cento, para 507.100 veículos.
"A incerteza continua principalmente nos mercados da Europa Ocidental", disse o diretor de vendas da montadora, Christian Klingler, em comunicado nesta sexta-feira.