Negócios

Venda de não-alimentos melhora no Extra e no Pão de Açúcar

A companhia aposta no crescimento de vendas de tablets após desaceleração no primeiro semestre


	Tablet: na primeira parte do ano houve um impacto pela substituição de vendas de notebooks por tablets, de tíquete médio menor
 (Emmanuel Dunand/AFP)

Tablet: na primeira parte do ano houve um impacto pela substituição de vendas de notebooks por tablets, de tíquete médio menor (Emmanuel Dunand/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 13h47.

São Paulo - O diretor Vice Presidente de Negócios de Varejo do Grupo Pão de Açúcar, José Roberto Coimbra Tambasco, afirmou que a venda de não-alimentos nas lojas Extra e Pão de Açúcar melhoraram após desempenho mais fraco no primeiro semestre do ano.

De acordo com Tambasco, na primeira parte do ano houve um impacto pela substituição de vendas de notebooks por tablets, de tíquete médio menor. Ele afirmou, porém, que a companhia aposta no crescimento de vendas de tablets.

Já o diretor de Negócios de Atacado e presidente da Rede Assaí, Belmiro Gomes, destacou o forte crescimento no volume de vendas da bandeira de atacado de autosserviço da companhia. Ele atribuiu boa parte do crescimento ao processo de expansão de lojas e afirmou que a companhia espera abrir cinco novas lojas Assai no quarto trimestre do ano.

De acordo com Gomes, a companhia espera a continuidade de um forte crescimento de vendas no Assai e ponderou ainda que pode haver melhora de margens, embora ele acredite que as margens devem seguir em patamar parecido ao atual.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEmpresasEmpresas abertasEmpresas francesasExtraGlobexPão de AçúcarSupermercadosTabletsVarejoVendas

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame