Negócios

Vem aí a Barbie empreendedora (e conectada)

A Mattel revelou a boneca empresária durante a American International Toy Fair, que ocorreu nos EUA. Ela carrega um tablet e um smartphone

Barbie de negócios: ela chega de vestido cor de rosa, saltos pretos, tablet e um smartphone (Divulgação/Mattel)

Barbie de negócios: ela chega de vestido cor de rosa, saltos pretos, tablet e um smartphone (Divulgação/Mattel)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 23 de fevereiro de 2014 às 14h55.

São Paulo - A mais icônica das bonecas resolveu ser sua própria chefe e abrir um negócio. Depois de experimentar mais de 150 carreiras, a Barbie tornou-se empreendedora. Reflexo dos tempos?

A Mattel revelou a boneca empresária como parte da linha “I Can Be” (Eu posso ser, em português), durante a American International Toy Fair, que ocorreu nesta semana nos Estados Unidos.

Ela vem com um vestido cor de rosa, um penteado sofisticado, saltos pretos e suas ferramentas para estar sempre conectada: um tablet, um smartphone e um case com laptop.

"Ela está pronta para assumir qualquer coisa que apareça no seu caminho ", disse a porta-voz da Mattel Michelle Chidoni, durante a apresentação da nova Barbie, relata o site CNN Money.

"As mulheres empresárias estão crescendo em número. É uma ótima maneira de incentivar as meninas a também aprender sobre esse papel", acrescentou.

Com o lançamento, a Mattel reforça a sua "I Can Be", criada em 2010, em um esforço para mostrar carreiras modernas. Ela estreou como uma engenheira de computação, seguida de presidente e, depois, por uma astronauta.

A nova Barbie chega às lojas em junho e estará disponível em quatro etnias, segundo a CNN. Só falta saber qual será o negócio que a boneca vai abrir. 

Acompanhe tudo sobre:BarbieBrinquedosEmpresasEmpresas americanasMattel

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões