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Variação cambial afeta custo de aquisição, diz Ambev

"A gente tem uma política de mais longo prazo de hedge", destacou Paiva. A política protege a empresa de grandes oscilações da moeda

Fábrica da Ambev: o executivo também disse que, em relação aos efeitos da desaceleração econômica verificada no País, a Ambev não verificou nenhuma mudança no perfil de consumo dos produtos (Germano Lüders / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2015 às 14h18.

São Paulo - O presidente da Ambev , Bernardo Paiva, afirmou nesta sexta-feira, 18, que a variação cambial afeta os custos de aquisição da empresa, mas ressaltou que a companhia possui uma política de hedge que a protege de grandes oscilações da moeda . "A gente tem uma política de mais longo prazo de hedge ", destacou Paiva.

O executivo também disse que, em relação aos efeitos da desaceleração econômica verificada no País, a Ambev não verificou nenhuma mudança no perfil de consumo dos produtos.

"A gente viu mudança na demanda. Realmente, a indústria caiu, no primeiro semestre, em torno de 5% a 6%, que é uma queda importante".

Paiva ressaltou, no entanto, que a Ambev não usará a crise como desculpa para não manter os níveis de performance usuais da empresa. Segundo o executivo, a Ambev tem buscado alternativas e trabalhado com os fatores que estão dentro do seu campo de controle para manter seu desempenho.

"É um compromisso de longo prazo, a gente não está aqui por um ano ou dois, a gente está aqui pelos próximos 20 ou 30 anos, ou mais, muito mais pela frente. Não vamos usar a crise como desculpa para no trabalhar duro", disse o presidente da Ambev.

Paiva participa nesta sexta-feira do evento "Dia de Responsa", em que a companhia mobiliza todos os seus funcionários para promover o consumo responsável de bebida alcoólica.

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São Paulo - O presidente da Ambev , Bernardo Paiva, afirmou nesta sexta-feira, 18, que a variação cambial afeta os custos de aquisição da empresa, mas ressaltou que a companhia possui uma política de hedge que a protege de grandes oscilações da moeda . "A gente tem uma política de mais longo prazo de hedge ", destacou Paiva.

O executivo também disse que, em relação aos efeitos da desaceleração econômica verificada no País, a Ambev não verificou nenhuma mudança no perfil de consumo dos produtos.

"A gente viu mudança na demanda. Realmente, a indústria caiu, no primeiro semestre, em torno de 5% a 6%, que é uma queda importante".

Paiva ressaltou, no entanto, que a Ambev não usará a crise como desculpa para não manter os níveis de performance usuais da empresa. Segundo o executivo, a Ambev tem buscado alternativas e trabalhado com os fatores que estão dentro do seu campo de controle para manter seu desempenho.

"É um compromisso de longo prazo, a gente não está aqui por um ano ou dois, a gente está aqui pelos próximos 20 ou 30 anos, ou mais, muito mais pela frente. Não vamos usar a crise como desculpa para no trabalhar duro", disse o presidente da Ambev.

Paiva participa nesta sexta-feira do evento "Dia de Responsa", em que a companhia mobiliza todos os seus funcionários para promover o consumo responsável de bebida alcoólica.

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