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Vale tem 39 funcionários presos em mina no Canadá; resgates já começaram

Funcionários estão presos desde domingo após problemas com o meio de transporte na mina em Ontario, Canadá; operadores passam bem

 (Julie Gordon/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2021 às 16h17.

Última atualização em 28 de setembro de 2021 às 07h01.

A mineradora Vale tem 39 funcionários presos no subsolo da mina Totten em Sudbury, Ontario, Canadá, desde domingo. Segundo informações do portal CBC News, eles estão seguros e se mobilizam para sair do local por meio de um sistema de escada de saída secundária.

Segundo a Vale, houve um "incidente" na parte oeste da mina na tarde de domingo que interrompeu o transporte de funcionários. Os 39 colaboradores que ficaram presos estavam trabalhando no subsolo e foram imediatamente para um local próprio para emergências como essa. Os mineiros trabalhavam na extração de níquel a profundidades que vão de 900 metros a 1,2 quilômetro. 

Ao portal canadense, a Vale disse que está em constante comunicação com os colaboradores e que eles estão bem. Além disso, a empresa reforçou que divulgará mais informações assim que estiverem disponíveis.

Em pronunciamento oficial, a empresa afirmou que as operações de resgate já começaram, e os 39 funcionários passam bem. A mineradora também esclareceu que o acidente foi causado após o meio de transporte dos funcionários sair do eixo, na tarde do último domingo, 26. Veja nota na íntegra:

“A Vale informa que os trabalhos de resgate dos 39 empregados da mina Totten da Vale, em Sudbury, Ontário, já começaram e que todos passam bem. Todos estão seguros, com acesso a água, alimentos e remédios. Os empregados sairão por meio de um sistema de escada de saída secundária com o apoio da equipe de resgate da empresa. O incidente ocorreu na tarde de ontem (26/9), quando o meio de transporte para transferência dos empregados saiu do eixo, após um incidente no poço.  Os empregados estavam no subsolo no momento e imediatamente foram para os postos de refúgio como parte de nossos procedimentos normais, e estamos mantendo comunicação frequente com eles desde o incidente."

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