Negócios

Vale não será tributada até julgamento de recurso, diz STF

A medida cautelar movida pela mineradora pedia que a cobrança só fosse feita quando for julgado tal recurso, com data ainda não definida para acontecer


	Vale: na decisão do STF ficaram em aberto, porém, questões envolvendo os tributos sobre controladas localizadas fora de paraísos fiscais e de coligadas em paraísos fiscais.
 (Agência Vale/Divulgação/VEJA.com)

Vale: na decisão do STF ficaram em aberto, porém, questões envolvendo os tributos sobre controladas localizadas fora de paraísos fiscais e de coligadas em paraísos fiscais. (Agência Vale/Divulgação/VEJA.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2013 às 18h56.

Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta quarta-feira, em decisão provisória, que a tributação de subsidiárias da Vale no exterior só seja feita quando houver o julgamento do mérito de um recurso contra uma lei que determina tal cobrança.

A medida cautelar movida pela mineradora pedia que a cobrança só fosse feita quando for julgado tal recurso, com data ainda não definida para acontecer.

Separadamente, em outro julgamento sobre o assunto, o STF determinou nesta quarta-feira que a cobrança de impostos sobre coligadas de companhias brasileiras fora de paraísos fiscais é inconstitucional. Ao mesmo tempo, decidiu que a cobrança de tributos de controladas de companhias brasileiras em paraísos fiscais é válida, segundo a assessoria de imprensa do tribunal.

Ficaram em aberto, porém, questões envolvendo os tributos sobre controladas localizadas fora de paraísos fiscais e de coligadas em paraísos fiscais.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasImpostosLeãoMineraçãoSiderúrgicasSupremo Tribunal Federal (STF)Vale

Mais de Negócios

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Como um adolescente de 17 anos transformou um empréstimo de US$ 1 mil em uma franquia bilionária

Um acordo de R$ 110 milhões em Bauru: sócios da Ikatec compram participação em empresa de tecnologia

Por que uma rede de ursinho de pelúcia decidiu investir R$ 100 milhões num hotel temático em Gramado

Mais na Exame