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Vale Fertilizantes firma acordo de R$ 20 mi no TST

Empresa se comprometeu com sidicato a pagar o valor referente a horas extras de 254 empregados

Transporte de fertilizante: Vale Fertilizantes explora a única mina de potássio da América do Sul, próxima ao município de Rosário do Catete (SE) (Rogério Montenegro/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 18h23.

Brasília - A Vale Fertilizantes e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Prospecção, Pesquisa, Extração e Beneficiamento do Minério do Estado de Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Piauí firmaram um acordo nesta terça-feira, 27, no Tribunal Superior do Trabalho (TST). A empresa se comprometeu a pagar R$ 20,2 milhões referentes a horas extras a 254 empregados. O TST informou que os valores deverão ser pagos em até dez dias.

O presidente do tribunal, ministro Carlos Alberto Reis de Paula, mediou o acordo, no Núcleo Permanente de Conciliação (Nupec). O TST explica, em nota, que o acordo dá quitação aos direitos devidos aos trabalhadores até o último mês de abril.

A Vale Fertilizantes explora a única mina de potássio da América do Sul, próxima ao município de Rosário do Catete (SE). A unidade responde por 10% do total necessário para a produção de fertilizantes. Atualmente, a mina de potássio conta com 900 trabalhadores, que exploram o minério a uma profundidade de 750 metros, conforme o tribunal.

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A Vale Fertilizantes explora a única mina de potássio da América do Sul, próxima ao município de Rosário do Catete (SE). A unidade responde por 10% do total necessário para a produção de fertilizantes. Atualmente, a mina de potássio conta com 900 trabalhadores, que exploram o minério a uma profundidade de 750 metros, conforme o tribunal.

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