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Vale espera menos volatilidade de preços do minério

Segundo diretor executivo de Ferrosos e de Estratégia da Vale, José Carlos Martins, o fato deverá se concretizar com o aumento esperado da produção do insumo

Minério de ferro da Vale: diretor executivo de Ferrosos e de Estratégia da Vale afirmou também não esperar que os preços do minério caiam bruscamente (Marcos Issa/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2013 às 16h36.

São Paulo - O diretor executivo de Ferrosos e de Estratégia da Vale , José Carlos Martins, disse, em congresso da Associação Mundial do Aço (WSA, na sigla em inglês), que a tendência é que a volatilidade dos preços do minério de ferro diminua cada vez mais.

Segundo ele, o fato deverá se concretizar com o aumento esperado da produção do insumo.

O executivo afirmou também não esperar que os preços do minério caiam bruscamente, pois os produtores de alto custo deverão manter o preços entre US$ 100 e US$ 120 a tonelada.

Na visão de Martins, os preços da commodity deverão cair com mais força quando os produtores de baixo custo ampliarem as suas produções.

Martins disse que a Vale segue otimista em relação à demanda futura por minério de ferro e que a produção da companhia deverá crescer de 306 milhões e toneladas estimadas para 2013 para um volume de 450 milhões de toneladas em 2018.

Para elevar a produção, Martins relatou que a Vale tem enfrentado "algumas questões ambientais".

Por conta da dificuldade de encontrar ativos de minério de ferro de ótima qualidade, o diretor da Vale disse que a corrida das siderúrgicas para se verticalizar está diminuindo.

Segundo ele, em 2014, 28% da produção de minério de ferro estava nas mãos das siderúrgicas e, no ano passado, o porcentual caiu para 20%.

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Segundo ele, o fato deverá se concretizar com o aumento esperado da produção do insumo.

O executivo afirmou também não esperar que os preços do minério caiam bruscamente, pois os produtores de alto custo deverão manter o preços entre US$ 100 e US$ 120 a tonelada.

Na visão de Martins, os preços da commodity deverão cair com mais força quando os produtores de baixo custo ampliarem as suas produções.

Martins disse que a Vale segue otimista em relação à demanda futura por minério de ferro e que a produção da companhia deverá crescer de 306 milhões e toneladas estimadas para 2013 para um volume de 450 milhões de toneladas em 2018.

Para elevar a produção, Martins relatou que a Vale tem enfrentado "algumas questões ambientais".

Por conta da dificuldade de encontrar ativos de minério de ferro de ótima qualidade, o diretor da Vale disse que a corrida das siderúrgicas para se verticalizar está diminuindo.

Segundo ele, em 2014, 28% da produção de minério de ferro estava nas mãos das siderúrgicas e, no ano passado, o porcentual caiu para 20%.

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