Unilever vende menos que o esperado no 2º trimestre
Crescimento foi de 5% e está desacelerando nos mercados emergentes
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2013 às 08h14.
Londres - A companhia anglo-holandesa de bens de consumo Unilever divulgou crescimento de 5 por cento nas vendas do segundo trimestre, pouco abaixo das expectativas do mercado, e afirmou que o crescimento está desacelerando nos mercados emergentes.
O grupo afirmou nesta quinta-feira que os mercados emergentes cresceram 10,3 por cento no trimestre, desempenho ligeiramente inferior ao avanço de 10,4 por cento no trimestre anterior, com queda de 1,3 por cento nos mercados desenvolvidos no mesmo período.
"O crescimento está se desacelerando nos mercados emergentes, com ventos macroeconômicos contrários influenciando o comportamento do consumidor", disse a empresa. "Os mercados desenvolvidos permanecem sem energia, com poucos sinais de qualquer recuperação na América do Norte ou na Europa." Analistas esperavam que a empresa apresentasse um crescimento de vendas de 5,5 por cento, de acordo com consenso compilado pela empresa.
O avanço mais forte do grupo continuou a vir de sua divisão de produtos de consumo doméstico e com a divisão de higiene, que aumentaram as vendas em 10,2 e 7,7 por cento, respectivamente.
A empresa disse que fez progressos na melhoria da sua margem operacional, que subiu 0,4 ponto percentual no primeiro semestre, para 14 por cento.
Londres - A companhia anglo-holandesa de bens de consumo Unilever divulgou crescimento de 5 por cento nas vendas do segundo trimestre, pouco abaixo das expectativas do mercado, e afirmou que o crescimento está desacelerando nos mercados emergentes.
O grupo afirmou nesta quinta-feira que os mercados emergentes cresceram 10,3 por cento no trimestre, desempenho ligeiramente inferior ao avanço de 10,4 por cento no trimestre anterior, com queda de 1,3 por cento nos mercados desenvolvidos no mesmo período.
"O crescimento está se desacelerando nos mercados emergentes, com ventos macroeconômicos contrários influenciando o comportamento do consumidor", disse a empresa. "Os mercados desenvolvidos permanecem sem energia, com poucos sinais de qualquer recuperação na América do Norte ou na Europa." Analistas esperavam que a empresa apresentasse um crescimento de vendas de 5,5 por cento, de acordo com consenso compilado pela empresa.
O avanço mais forte do grupo continuou a vir de sua divisão de produtos de consumo doméstico e com a divisão de higiene, que aumentaram as vendas em 10,2 e 7,7 por cento, respectivamente.
A empresa disse que fez progressos na melhoria da sua margem operacional, que subiu 0,4 ponto percentual no primeiro semestre, para 14 por cento.