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Tribunal chileno se nega a mudar termos de fusão de LAN e TAM

A LAN havia solicitado na semana passada ao Tribunal de Defesa da Livre Concorrência que esclarecesse supostos erros a respeito do cálculo numérico de yields da companhia

A TAM registrou 46 cancelamentos e 79 atrasos nesta segunda-feira (Alejandro Ruiz/Airliners.net)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2011 às 16h45.

Santiago - O tribunal antitruste do Chile negou nesta terça-feira uma solicitação da companhia aérea LAN pedindo a retificação das tarifas incluídas na aprovação com ressalvas da sua fusão com a brasileira TAM.

A LAN, uma das maiores companhias aéreas da América Latina, havia solicitado na semana passada ao Tribunal de Defesa da Livre Concorrência (TDLC) que esclarecesse supostos erros a respeito do cálculo numérico de yields da companhia (tarifa por quilômetro em cada rota).

Mas o TDLC assegurou que não há "erros de cálculo manifestos, pois os resultados obtidos pelo Tribunal foram feitos a partir de informações entregues pela LAN e de acordo com fórmulas e procedimentos estabelecidos no Plano de Autorregulação (da empresa)".

"As discrepâncias existentes entre estes resultados e os levantados pela companhia aérea são responsabilidade de quem entregou tais informações em formato distinto do exigido", acrescentou.

Mais cedo, a LAN e a brasileira TAM afirmaram que, diante do Tribunal Supremo do Chile, opuseram-se a três das condições fixadas pelo tribunal antitruste para que a fusão se concretize, o que criaria um dos dez maiores grupos de companhias aéreas do mundo.

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Mas o TDLC assegurou que não há "erros de cálculo manifestos, pois os resultados obtidos pelo Tribunal foram feitos a partir de informações entregues pela LAN e de acordo com fórmulas e procedimentos estabelecidos no Plano de Autorregulação (da empresa)".

"As discrepâncias existentes entre estes resultados e os levantados pela companhia aérea são responsabilidade de quem entregou tais informações em formato distinto do exigido", acrescentou.

Mais cedo, a LAN e a brasileira TAM afirmaram que, diante do Tribunal Supremo do Chile, opuseram-se a três das condições fixadas pelo tribunal antitruste para que a fusão se concretize, o que criaria um dos dez maiores grupos de companhias aéreas do mundo.

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