Toyota se recupera e tem lucro trimestral acima do esperado
Montadora teve lucro operacional de US$ 4,51 bilhões no segundo trimestre
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2012 às 07h29.
Tóquio - A Toyota anunciou nesta sexta-feira que obteve seu maior lucro operacional trimestral em quatro anos e aumentou metas de vendas globais para 2012 diante da demanda em mercados como Estados Unidos e Japão.
A companhia japonesa teve lucro operacional de 353 bilhões de ienes (4,51 bilhões de dólares), ante prejuízo um ano antes, resultado que superou as estimativas e ressaltou a recuperação da montadora após os desastres naturais que atingiram o Japão em 2011.
O lucro da Toyota para o trimestre que acabou em junho superou a estimativa média de 314,1 bilhões de ienes em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S com oito analistas.
A meta de produção em 2012 para Toyota e Lexus aumentou em 2,5 por cento, para 8,87 milhões de unidades, uma revisão que mostra a força das marcas principais da empresa.
Mas a montadora manteve previsão de lucro operacional no ano fiscal em 1 trilhão de ienes, citando riscos econômicos da crise de dívida da Europa.
Tóquio - A Toyota anunciou nesta sexta-feira que obteve seu maior lucro operacional trimestral em quatro anos e aumentou metas de vendas globais para 2012 diante da demanda em mercados como Estados Unidos e Japão.
A companhia japonesa teve lucro operacional de 353 bilhões de ienes (4,51 bilhões de dólares), ante prejuízo um ano antes, resultado que superou as estimativas e ressaltou a recuperação da montadora após os desastres naturais que atingiram o Japão em 2011.
O lucro da Toyota para o trimestre que acabou em junho superou a estimativa média de 314,1 bilhões de ienes em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S com oito analistas.
A meta de produção em 2012 para Toyota e Lexus aumentou em 2,5 por cento, para 8,87 milhões de unidades, uma revisão que mostra a força das marcas principais da empresa.
Mas a montadora manteve previsão de lucro operacional no ano fiscal em 1 trilhão de ienes, citando riscos econômicos da crise de dívida da Europa.