Total vê queda nos investimentos a partir de 2014
Empresa é uma das 11 que pagaram a taxa para participar em outubro do leilão para exploração de Libra
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2013 às 12h53.
Londres/Paris - A Total, importante petroleira francesa, disse nesta segunda-feira que seus investimentos devem começar a ser reduzidos a partir do próximo ano, à medida que suas produções de óleo e gás crescem para 2,6 milhões de barris de óleo equivalente (boe) em 2015, aumentando o fluxo de caixa disponível.
A Total é uma das 11 empresas que pagaram a taxa para participar em outubro do leilão para exploração de Libra, a maior reserva do pré-sal brasileiro.
Os investidores da Total estavam ansiosos para saber como a petrolífera francesa iria reduzir seus investimentos, que atingiram patamares recordes nos últimos anos, para deixar mais dinheiro para pagar dividendos.
"O grupo prevê um forte aumento do fluxo de caixa com o início de produção em projetos de produção e uma reestruturação no setor de refino", disse o grupo em um comunicado.
"Esse aumento no fluxo de caixa, combinado com a diminuição dos investimentos para níveis mais moderados, devem gerar um crescimento notável do fluxo de caixa livre", acrescentou.
As despesas orgânicas com investimentos do grupo entre 2015 e 2017 devem cair para 24 a 25 bilhões de dólares por ano, menor que os 28 bilhões em 2013, disse o diretor financeiro da empresa, Patrick de La Chevardiere, durante o dia com investidores do grupo, em Londres.
Londres/Paris - A Total, importante petroleira francesa, disse nesta segunda-feira que seus investimentos devem começar a ser reduzidos a partir do próximo ano, à medida que suas produções de óleo e gás crescem para 2,6 milhões de barris de óleo equivalente (boe) em 2015, aumentando o fluxo de caixa disponível.
A Total é uma das 11 empresas que pagaram a taxa para participar em outubro do leilão para exploração de Libra, a maior reserva do pré-sal brasileiro.
Os investidores da Total estavam ansiosos para saber como a petrolífera francesa iria reduzir seus investimentos, que atingiram patamares recordes nos últimos anos, para deixar mais dinheiro para pagar dividendos.
"O grupo prevê um forte aumento do fluxo de caixa com o início de produção em projetos de produção e uma reestruturação no setor de refino", disse o grupo em um comunicado.
"Esse aumento no fluxo de caixa, combinado com a diminuição dos investimentos para níveis mais moderados, devem gerar um crescimento notável do fluxo de caixa livre", acrescentou.
As despesas orgânicas com investimentos do grupo entre 2015 e 2017 devem cair para 24 a 25 bilhões de dólares por ano, menor que os 28 bilhões em 2013, disse o diretor financeiro da empresa, Patrick de La Chevardiere, durante o dia com investidores do grupo, em Londres.