Negócios

Tiffany brilha com lucro 50% maior no terceiro trimestre

No período, ganhos da joalheria totalizaram US$ 95 milhões e vendas líquidas atingiram US$ 911 milhões


	Lucro da Tiffany brilhou mais que seus diamantes no 3º trimestre
 (Divulgação)

Lucro da Tiffany brilhou mais que seus diamantes no 3º trimestre (Divulgação)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 15h01.

São Paulo – O lucro da Tiffany & Co. cresceu 50% no terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 95 milhões de dólares. Com o resultado, a segunda maior joalheria do mundo elevou sua previsão de crescimento para o ano de 2013.

Segundo Michael Kowalski, presidente da companhia, as vendas da Tiffany cresceram em todo o mundo e o bom desempenho global só confirmou os benefícios de estar presente em boa parte do planeta.

"Estamos muito satisfeitos com os nossos resultados. O lucro aumentou mais rapidamente do que as vendas - reflexo de que despesas bem controladas trazem benefícios", afirmou o executivo, em comunicado.

As vendas líquidas globais atingiram 911 milhões de dólares, 7% maiores na comparação com o ano passado. A região da Ásia-Pacífico apresentou o maior crescimento do período, 27%, e 238 milhões de dólares de receita. Nas Américas, a alta do faturamento foi de 4%, para 417 milhões de dólares.

No terceiro trimestre, a Tiffany abriu seis lojas em diferentes países e uma delas foi inaugurada em Curitiba, no Paraná. Atualmente, a companhia possui 283 unidades em operação, 11 a mais na comparação com um ano atrás.

Para o ano fiscal de 2013, que termina em 31 de janeiro de 2014, a Tiffany estima que o lucro fique entre 3,65 e 3,75 dólares por ação diluída. A previsão anterior era de 3,50 a 3,60 dólares por ação.
 

Acompanhe tudo sobre:FaturamentoLucroTiffany

Mais de Negócios

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia

"Bar da boiadeira" faz investimento coletivo para abrir novas unidades e faturar R$ 90 milhões

Haier e Hisense lideram boom de exportações chinesas de eletrodomésticos em 2024