Negócios

Tempo ruim prejudica tráfego da Air France-KLM em dezembro

Demanda de passageiros ficou estável no mês passado, resultando em um crescimento total de 2,1% em 2012


	Aviões da KLM e da Air France no aeroporto Charles de Gaulle: taxa de ocupação do grupo subiu 0,3% em dezembro, para 81,8%
 (Pascal Le Segretain/Getty Images)

Aviões da KLM e da Air France no aeroporto Charles de Gaulle: taxa de ocupação do grupo subiu 0,3% em dezembro, para 81,8% (Pascal Le Segretain/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2013 às 17h58.

Paris - O tempo ruim prejudicou o crescimento no tráfego de passageiros da Air France-KLM em dezembro, ao passo que o transporte de cargas continuou a recuar após a companhia aérea diminuir a capacidade.

A demanda de passageiros ficou estável no mês passado, resultando em um crescimento total de 2,1 por cento em 2012, segundo a Air France-KLM. A taxa de ocupação subiu 0,3 ponto percentual em dezembro, para 81,8 por cento.

Já o transporte de carga caiu 5,7 por cento no último mês do ano, com queda consolidada de 6,3 por cento para 2012. A companhia reduziu a capacidade para transporte de carga no ano passado em 3,5 por cento.

A demanda em dezembro foi prejudicada "por condições severas do tempo, principalmente na América do Norte", afirmou a empresa em comunicado nesta terça-feira. "Como resultado, o tráfego ficou estável com uma redução de 0,4 por cento na capacidade".

No fechado do ano, a taxa de ocupação cresceu 1,2 ponto percentual, para 83,1 por cento.

Na véspera, a International Airlines Group divulgou leve alta no tráfego de passageiros em dezembro, com o bom desempenho da British Airways novamente compensando a fraqueza da espanhola Iberia.

Acompanhe tudo sobre:Air FranceAir France-KLMAviaçãocompanhias-aereasEmpresasEmpresas francesasSetor de transporteTransporte e logística

Mais de Negócios

Como o 'Gordon Ramsay' da Coreia do Sul se tornou um dos chefs mais ricos do mundo

Aqui vão três dicas para você mandar bem no seu currículo, segundo o criador do robô que vai ler ele

Uma tecnologia criada em Pernambuco quer ser o Tinder das startups e fundos de investimento

Uma cozinha bem gerida faz do italiano MOMA um negócio em expansão com receitas de R$ 64 milhões