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Telefónica vai demitir 6.500 funcionários na Espanha

Companhia fez acordo com sindicatos da categoria; demissões custarão 2,6 milhões de euros à empresa

A Telefônica é a terceira maior companhia do mundo no setor de telefonia (M.Peinado/Wikimedia Commons)

Daniela Barbosa

Publicado em 7 de julho de 2011 às 14h09.

São Paulo - A Telefónica anunciou, nesta quinta-feira (7/7), que fechou um acordo com os sindicatos da categoria na Espanha e vai demitir cerca de 6.500 trabalhadores nos próximos três anos. Anteriormente, a empresa havia anunciado a demissão de 8.500 funcionários.

A companhia garantirá benefícios aos funcionários que optarem pela demissão voluntária. Funcionários com idade superior a 53 terão também condições especiais.

As demissões não devem impactar os caixas do governo espanhol, uma vez que a companhia se comprometeu a assumir todos os custos das demissões, como o seguro-desemprego, benefício que caberia ao estado arcar.

A Telefónica também acordou com os sindicatos, nos próximos três anos, de fazer ajustes nos salários dos funcionários baseados no aumento do lucro operacional da companhia.

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São Paulo - A Telefónica anunciou, nesta quinta-feira (7/7), que fechou um acordo com os sindicatos da categoria na Espanha e vai demitir cerca de 6.500 trabalhadores nos próximos três anos. Anteriormente, a empresa havia anunciado a demissão de 8.500 funcionários.

A companhia garantirá benefícios aos funcionários que optarem pela demissão voluntária. Funcionários com idade superior a 53 terão também condições especiais.

As demissões não devem impactar os caixas do governo espanhol, uma vez que a companhia se comprometeu a assumir todos os custos das demissões, como o seguro-desemprego, benefício que caberia ao estado arcar.

A Telefónica também acordou com os sindicatos, nos próximos três anos, de fazer ajustes nos salários dos funcionários baseados no aumento do lucro operacional da companhia.

Segundo o jornal espanhol El País, é estimado um custo de pelo menos 2,6 milhões de euros com as demissões. Anteriormente, com as 8.400 demissões, os gastos deveriam ultrapassar a cifra de 3,4 milhões de euros.

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