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Telefônica crê que seguirá crescendo no Brasil durante crise

O executivo-chefe da empresa ressaltou que tanto a Vivo como a GVT ganharam fração de mercado apesar da queda do consumo

Telefônica Vivo: empresa não cessará os planos de integração e de desdobramento de redes que tem para o Brasil porque "a médio prazo somos otimistas" (Victor Caputo/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2015 às 16h34.

Santander - O executivo-chefe da Telefônica , José María Álvarez-Pallete, acredita que a operadora espanhola seguirá crescendo no Brasil, uma de suas principais apostas, apesar da recessão que o país atravessa.

O executivo, que participou nesta segunda-feira da 29ª edição do Encontro de Telecomunicações organizado pela Universidade Internacional Menéndez Pelayo (UIMO), ressaltou que tanto a Vivo como a GVT ganharam fração de mercado apesar da queda do consumo.

No entanto, Álvarez-Pallete reconheceu que a empresa não é imune à crise e explicou que as margens estão sendo afetadas pela inadimplência, embora não cessarão os planos de integração e de desdobramento de redes que tem para o Brasil porque "a médio prazo somos otimistas".

Segundo o diretor, na primeira parte do ano a desvalorização do real com relação ao dólar no entanto "drenou" o crescimento da Telefônica no Brasil, país no qual fechou recentemente a compra da operadora de telefonia fixa GVT para somá-la à oferta móvel da Vivo.

"Apesar de não acreditarmos que a economia vá ajudar a curto prazo, achamos que a tendência da operadora (...) vai ser boa", afirmou Álvarez-Pallete, que destacou que o que mais custou foi estabilizar o negócio fixo em São Paulo.

O executivo-chefe da Telefónica garantiu que a companhia "não sente a necessidade de ser maior" - em referência a entrar em novos países -, o que não significa que não esteja interessada em crescer naqueles mercados nos quais já está, como por exemplo México.

Nesse país, a empresa se manterá atenta a qualquer movimento que ocorra em termos de consolidaçãos.

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No entanto, Álvarez-Pallete reconheceu que a empresa não é imune à crise e explicou que as margens estão sendo afetadas pela inadimplência, embora não cessarão os planos de integração e de desdobramento de redes que tem para o Brasil porque "a médio prazo somos otimistas".

Segundo o diretor, na primeira parte do ano a desvalorização do real com relação ao dólar no entanto "drenou" o crescimento da Telefônica no Brasil, país no qual fechou recentemente a compra da operadora de telefonia fixa GVT para somá-la à oferta móvel da Vivo.

"Apesar de não acreditarmos que a economia vá ajudar a curto prazo, achamos que a tendência da operadora (...) vai ser boa", afirmou Álvarez-Pallete, que destacou que o que mais custou foi estabilizar o negócio fixo em São Paulo.

O executivo-chefe da Telefónica garantiu que a companhia "não sente a necessidade de ser maior" - em referência a entrar em novos países -, o que não significa que não esteja interessada em crescer naqueles mercados nos quais já está, como por exemplo México.

Nesse país, a empresa se manterá atenta a qualquer movimento que ocorra em termos de consolidaçãos.

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