Negócios

Telecom Italia descarta negociações sobre consolidação no Brasil

Na véspera, a unidade brasileira da Telecom Italia, TIM, divulgou que planeja investimentos de 12 bilhões de reais até 2020

Telecom Italia: "Não há conversas sobre consolidação no Brasil na mesa" (foto/Bloomberg)

Telecom Italia: "Não há conversas sobre consolidação no Brasil na mesa" (foto/Bloomberg)

R

Reuters

Publicado em 7 de março de 2018 às 15h06.

O presidente-executivo da Telecom Italia, Amos Genish, afirmou nesta quarta-feira que a empresa não está envolvida em negociações sobre consolidação no Brasil.

"Não há conversas sobre consolidação no Brasil na mesa", disse Genish a analistas.

Na véspera, a unidade brasileira da Telecom Italia, TIM, divulgou que planeja investimentos de 12 bilhões de reais até 2020, e crescimento de sua cobertura de banda larga por fibra ótica e telefonia móvel 4G. O anúncio foi feito poucos dias depois da empresa anunciar uma parceria com a Oi para compartilhamento de rede no Brasil.

A Telecom Italia tinha ao final de 2017 uma dívida líquida de mais de 25 bilhões de euros. A última vez que a empresa pagou dividendos aos acionistas foi há cinco anos, mas Genish afirmou que a companhia poderá voltar a remunerar investidores se cumprir metas de seu plano estratégico.

A companhia italiana perdeu mais de um terço de seu valor de mercado desde que o grupo francês Vivendi se tornou seu maior investidor, ampliando seu controle sobre a empresa em 2015.

Em seu plano estratégico, Genish não fez menção a qualquer venda de ativo da Telecom Italia, afirmando que a TIM e as subsidiárias italianas INWIT e Sparkle vão apoiar o crescimento da companhia até 2020.

 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasTelecom ItaliaTelecomunicaçõesTIM

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia