Telebrás tem prejuízo de R$ 47,9 milhões em 2011
"As receitas obtidas pela Telebrás com as aplicações financeiras, ainda são sua receita mais expressiva", diz a empresa
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2012 às 15h26.
São Paulo - A Telebrás obteve um prejuízo de R$ 47,9 milhões em 2011. O resultado foi sensivelmente pior que em 2010, em que o prejuízo foi de R$ 13,9 milhões.
Segundo a companhia, esse aumento deveu-se principalmente ao fato de que em 2010 houve reversão de despesas da Provisão do Programa de Incentivo por Serviços Prestados - PISP, em função de sua revogação parcial gerando uma receita de reversão da ordem de R$ 27 milhões, enquanto que em 2011 a receita decorrente da extinção programa gerou receita de reversão de R$ 8,7 milhões.
A companhia, que foi reativada em 2010 para implementar o Plano Nacional de Banda Larga, ainda não aufere receita suficiente para financiar sua atividade. "As receitas obtidas pela Telebrás com as aplicações financeiras, ainda são sua receita mais expressiva e tem sido utilizadas para cobrir os desembolsos decorrentes de suas atividades operacionais", informa a companhia.
O ano de 2011 terminou com 25 contratos comerciais assinados e 1,8 Gbps de banda contratada, um crescimento de 210% entre o terceiro e o quarto trimestre do ano. A média de capacidade vendida por provedor superou em até 3 vezes as expectativas iniciais.
Durante o ano de 2011, foram desenvolvidas atividades comerciais junto a 221 clientes, e as vendas não foram concretizadas em maior volume devido às dificuldades enfrentadas nas viabilidades técnicas de atendimento ainda decorrentes da expansão da rede. A capacidade instalada em operação, de acordo com a companhia, seguiu níveis ainda irrisórios, com projeção de aumento significativo ao longo do ano de 2012 à medida que a rede entre em operação.
No segmento governo e grandes clientes foram mais de 70 oportunidades criadas e 39 propostas de serviço emitidas, o que a empresa entende ser um cenário promissor para 2012.
São Paulo - A Telebrás obteve um prejuízo de R$ 47,9 milhões em 2011. O resultado foi sensivelmente pior que em 2010, em que o prejuízo foi de R$ 13,9 milhões.
Segundo a companhia, esse aumento deveu-se principalmente ao fato de que em 2010 houve reversão de despesas da Provisão do Programa de Incentivo por Serviços Prestados - PISP, em função de sua revogação parcial gerando uma receita de reversão da ordem de R$ 27 milhões, enquanto que em 2011 a receita decorrente da extinção programa gerou receita de reversão de R$ 8,7 milhões.
A companhia, que foi reativada em 2010 para implementar o Plano Nacional de Banda Larga, ainda não aufere receita suficiente para financiar sua atividade. "As receitas obtidas pela Telebrás com as aplicações financeiras, ainda são sua receita mais expressiva e tem sido utilizadas para cobrir os desembolsos decorrentes de suas atividades operacionais", informa a companhia.
O ano de 2011 terminou com 25 contratos comerciais assinados e 1,8 Gbps de banda contratada, um crescimento de 210% entre o terceiro e o quarto trimestre do ano. A média de capacidade vendida por provedor superou em até 3 vezes as expectativas iniciais.
Durante o ano de 2011, foram desenvolvidas atividades comerciais junto a 221 clientes, e as vendas não foram concretizadas em maior volume devido às dificuldades enfrentadas nas viabilidades técnicas de atendimento ainda decorrentes da expansão da rede. A capacidade instalada em operação, de acordo com a companhia, seguiu níveis ainda irrisórios, com projeção de aumento significativo ao longo do ano de 2012 à medida que a rede entre em operação.
No segmento governo e grandes clientes foram mais de 70 oportunidades criadas e 39 propostas de serviço emitidas, o que a empresa entende ser um cenário promissor para 2012.