Negócios

TAM nega que pilotos sem inglês operam voos internacionais

Companhia afirmou que tripulação reprovada em teste de inglês opera somente em território nacional

TAM: nenhuma irregularidade com voos internacionais (Marcio Jumpei/Divulgação)

TAM: nenhuma irregularidade com voos internacionais (Marcio Jumpei/Divulgação)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 26 de março de 2013 às 13h30.

São Paulo – A TAM negou, nesta terça-feira (2/8), que pilotos reprovados em teste de inglês estejam realizando voos internacionais.

Segundo comunicado da companhia, os pilotos, que possuem licença para operar voos internacionais da empresa, mas que foram reprovados nos teste de proficiência em inglês, estão operando aeronaves somente em território nacional, enquanto aguardam a licença e a realização de novos exames.

De acordo com reportagem publicada pela Folha de S. Paulo, desta terça-feira, a companhia teria liberado os pilotos em voos internacionais, contrariando assim as normas do setor aéreo brasileiro e internacional.

“Negamos qualquer irregularidade e reafirmamos que estamos realizando voos internacionais totalmente em conformidade com os regulamentos do setor e nos mais elevados níveis de segurança. Todas as autoridades aeronáuticas auditam constantemente os voos, nenhuma violação foi registrada”, afirmou a companhia em  comunicado.

A TAM também afirma que apenas 5,2% dos pilotos com autorização para voos internacionais foram reprovados no teste.

Segundo nota da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac),   não foi encontrada nenhuma irregularidade, após fiscalização dos diários de bordo da TAM.
 

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasEficiênciaEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasgestao-de-negociosInglêsServiçosSetor de transporteTAM

Mais de Negócios

Ele fatura R$ 500 milhões ao colocar Floripa na rota do luxo discreto

Black Friday tem maquininha com 88% de desconto e cashback na contratação de serviços

Início humilde, fortuna bilionária: o primeiro emprego dos mais ricos do mundo

A Lego tinha uma dívida de US$ 238 milhões – mas fugiu da falência com apenas uma nova estratégia