STJ determina retirada de MRV de lista de trabalho escravo
Irregularidades em terceirizada da construtora fizeram que com ela fosse incluída em cadastro de empregadores que promoveram trabalho análogo ao escravo
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2013 às 16h38.
A MRV Engenharia informou que a Presidência do Superior Tribunal de Justiça determinou a retirada de seu nome do cadastro do Ministério do Trabalho de empregadores que tenham submetido funcionários a condições análogas às de escravo.
A construtora afirmou em comunicado divulgado nesta quarta-feira que está comprometida "na adoção de políticas internas, visando à garantia dos direitos de seus trabalhadores e dos trabalhadores de seus fornecedores".
Uma das filiais da construtora mineira havia sido incluída no cadastro no início deste mês, como consequência de uma fiscalização conduzida em 2011 que constatou supostas irregularidades promovidas pela empresa terceirizada.
A filial não trabalha mais para a companhia desde 2011, segundo informou a MRV no início do mês.
A empresa não havia especificado o projeto nem a localidade em que foram identificadas as irregularidades.
Essa não foi a primeira vez que a empresa teve seu nome incluído na lista. Em agosto do ano passado, dois projetos entraram para a "lista suja": Residencial Parque Borghesi, em Bauru, e Condomínio Residencial Beach Park, em Americana, ambos no interior de São Paulo.
O nome da empresa havia sido retirado da lista em setembro de 2012, com a obtenção de uma liminar.
A MRV Engenharia informou que a Presidência do Superior Tribunal de Justiça determinou a retirada de seu nome do cadastro do Ministério do Trabalho de empregadores que tenham submetido funcionários a condições análogas às de escravo.
A construtora afirmou em comunicado divulgado nesta quarta-feira que está comprometida "na adoção de políticas internas, visando à garantia dos direitos de seus trabalhadores e dos trabalhadores de seus fornecedores".
Uma das filiais da construtora mineira havia sido incluída no cadastro no início deste mês, como consequência de uma fiscalização conduzida em 2011 que constatou supostas irregularidades promovidas pela empresa terceirizada.
A filial não trabalha mais para a companhia desde 2011, segundo informou a MRV no início do mês.
A empresa não havia especificado o projeto nem a localidade em que foram identificadas as irregularidades.
Essa não foi a primeira vez que a empresa teve seu nome incluído na lista. Em agosto do ano passado, dois projetos entraram para a "lista suja": Residencial Parque Borghesi, em Bauru, e Condomínio Residencial Beach Park, em Americana, ambos no interior de São Paulo.
O nome da empresa havia sido retirado da lista em setembro de 2012, com a obtenção de uma liminar.