Sony vai demitir 1.100 e reduz previsão de prejuízo
Grupo japonês anunciou que o total de demissões alcançará 2.100 até o fim do ano fiscal 2015-2016
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 10h46.
Tóquio - A Sony anunciou nesta quarta-feira que cortará 1.100 postos de trabalho na divisão de telefones celulares, ao mesmo tempo em que reduziu as previsões de perdas anuais.
O grupo japonês, que anteriormente previra o corte de 1.000 funcionários na divisão de celulares, anunciou que o total de demissões alcançará 2.100 até o fim do ano fiscal 2015-2016.
O total de funcionários da Sony Mobile Communications será reduzido em 30%, a 5.000 trabalhadores, até março de 2016.
Ao mesmo tempo, a Sony anunciou que espera perdas líquidas de 20,1 bilhões de ienes (142 milhões de euros) para os primeiros nove meses do exercício 2014-2015 e reduziu a 170 bilhões de ienes a avaliação das perdas anuais, ao invés de 230 bilhões.
Os números são estimativas, já que o grupo obteve uma prorrogação do prazo para publicar as contas definitivas em consequência dos problemas provocados pelo ataque cibernético do qual a empresa foi vítima em seu estúdio de cinema nos Estados Unidos.
Tóquio - A Sony anunciou nesta quarta-feira que cortará 1.100 postos de trabalho na divisão de telefones celulares, ao mesmo tempo em que reduziu as previsões de perdas anuais.
O grupo japonês, que anteriormente previra o corte de 1.000 funcionários na divisão de celulares, anunciou que o total de demissões alcançará 2.100 até o fim do ano fiscal 2015-2016.
O total de funcionários da Sony Mobile Communications será reduzido em 30%, a 5.000 trabalhadores, até março de 2016.
Ao mesmo tempo, a Sony anunciou que espera perdas líquidas de 20,1 bilhões de ienes (142 milhões de euros) para os primeiros nove meses do exercício 2014-2015 e reduziu a 170 bilhões de ienes a avaliação das perdas anuais, ao invés de 230 bilhões.
Os números são estimativas, já que o grupo obteve uma prorrogação do prazo para publicar as contas definitivas em consequência dos problemas provocados pelo ataque cibernético do qual a empresa foi vítima em seu estúdio de cinema nos Estados Unidos.