Sony eleva previsão de lucro anual após venda de ativos
Companhia elevou a estimativa em cerca de 75% após apurar ganhos com a venda de sua sede em Nova York entre outros ativos
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2013 às 09h36.
Tóquio - A Sony elevou a estimativa de lucro operacional para o ano fiscal até 31 de março em cerca de 75 por cento, após apurar ganhos com a venda de sua sede em Nova York entre outros ativos, o que ajudou a companhia a compensar o prejuízo na divisão de bens eletrônicos de consumo.
A empresa, que disse também estar sendo favorecida pelo iene mais fraco, estimou nesta quinta-feira lucro operacional de 230 bilhões de ienes (2,31 bilhões de dólares) para o período de 12 meses, ante previsão de 130 bilhões divulgada em fevereiro. A projeção de lucro líquido dobrou para 40 bilhões de ienes.
A companhia japonesa, que eliminou cerca de 10 mil empregos no último ano fiscal, fechou acordo em janeiro para vender os escritórios que tinha em Nova York por 1,1 bilhão de dólares, o maior preço pago por um único edifício comercial nos Estados Unidos em dois anos. A venda resultou em ganho de 685 milhões de dólares para a empresa.
Em fevereiro, a empresa também anunciou a venda de um de seus principais edifícios em Tóquio por 1,1 bilhão de dólares, adicionando 412,58 milhões aos resultados.
A Sony apresenta os resultados anuais consolidados em 9 de maio.
Tóquio - A Sony elevou a estimativa de lucro operacional para o ano fiscal até 31 de março em cerca de 75 por cento, após apurar ganhos com a venda de sua sede em Nova York entre outros ativos, o que ajudou a companhia a compensar o prejuízo na divisão de bens eletrônicos de consumo.
A empresa, que disse também estar sendo favorecida pelo iene mais fraco, estimou nesta quinta-feira lucro operacional de 230 bilhões de ienes (2,31 bilhões de dólares) para o período de 12 meses, ante previsão de 130 bilhões divulgada em fevereiro. A projeção de lucro líquido dobrou para 40 bilhões de ienes.
A companhia japonesa, que eliminou cerca de 10 mil empregos no último ano fiscal, fechou acordo em janeiro para vender os escritórios que tinha em Nova York por 1,1 bilhão de dólares, o maior preço pago por um único edifício comercial nos Estados Unidos em dois anos. A venda resultou em ganho de 685 milhões de dólares para a empresa.
Em fevereiro, a empresa também anunciou a venda de um de seus principais edifícios em Tóquio por 1,1 bilhão de dólares, adicionando 412,58 milhões aos resultados.
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