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SLC sofre queda de 5% no valor médio de suas terras

Consultoria avaliou 229.475 hectares de propriedade da companhia em aproximadamente 1,5 bilhão de reais

Fábrica de algodão em fazenda do grupo SLC Agrícola: desde a última avaliação, foram adquiridos 13.600 hectares dedicados exclusivamente à composição de reserva legal (Cristiano Mariz/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2012 às 19h02.

São Paulo - A SLC Agrícola observou uma redução de cerca de 5% no valor médio do hectare de suas propriedades, na comparação com a avaliação de 2009. Com data-base de 30 de abril, a consultoria Deloitte Touche Tohmatsu avaliou 229.475 hectares de propriedade da companhia em 1,498 bilhão de reais.

A redução ocorreu por causa da queda no preço da saca de soja em reais - o preço da saca é um importante balizador dos preços de terras - segundo a empresa. A queda no preço da saca da soja em reais foi de aproximadamente 30% no período e foi parcialmente compensada pelo aumento no valor das propriedades em número de sacas de soja.

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Desde a última avaliação, foram adquiridos 13.600 hectares dedicados exclusivamente à composição de reserva legal, e que, para fins de comparabilidade, não foram contemplados na avaliação e tampouco na variação média por hectare. A avaliação contempla apenas a "terra nua", sem considerar infraestrutura, maquinário e demais equipamentos existentes nas propriedades.

A SLC Agrícola é uma das maiores proprietárias de terras do Brasil e uma das maiores produtoras agrícolas brasileiras em termos de área cultivada de algodão, soja e milho. Ela comunicou hoje (2/7) ao mercado o resultado da avaliação patrimonial de terras próprias de 2010.

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