Negócios

Situação do EBX com BNDES está equacionada, diz Coutinho

O presidente do BNDES reafirmou que, do ponto de vista do BNDES, não há preocupação com as dívidas do conglomerado do empresário Eike Batista


	Luciano Coutinho: "Já resolvemos toda a nossa exposição de crédito ao grupo e não teremos perda em relação aos nossos créditos"
 (Elza Fiúza/ABr)

Luciano Coutinho: "Já resolvemos toda a nossa exposição de crédito ao grupo e não teremos perda em relação aos nossos créditos" (Elza Fiúza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2013 às 15h34.

Porto Alegre - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse, nesta quarta-feira, 30, em Porto Alegre, que a situação das empresas do Grupo EBX com o banco está "inteiramente equacionada".

Questionado por repórteres que cobriam sua participação no seminário Construindo Startups de Classe Mundial, no TecnoPuc, o executivo reafirmou que, do ponto de vista do BNDES, não há preocupação com as dívidas do conglomerado do empresário Eike Batista.

"Já resolvemos toda a nossa exposição de crédito ao grupo e não teremos perda em relação aos nossos créditos", sustentou, garantindo que a exposição por crédito direto é "zero".

Coutinho confirmou que há um empréstimo-ponte (de R$ 418 milhões para a OSX), com a ressalva de que a operação está coberta por garantia bancária.

Além de participar do evento promovido pelo BNDES em conjunto com o Instituto Talento Brasil, Coutinho visitou com o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), a Ceitec, empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que atua no segmento de semicondutores, e deve ir a São Leopoldo conhecer nesta tarde a sala limpa da HT Micron, uma fábrica de chips.

Acompanhe tudo sobre:BNDESEBXEconomistasEmpresasLuciano Coutinho

Mais de Negócios

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia

"Bar da boiadeira" faz investimento coletivo para abrir novas unidades e faturar R$ 90 milhões

Haier e Hisense lideram boom de exportações chinesas de eletrodomésticos em 2024