Setor de energia mais fraco atinge metas de lucro da Alstom

Paris - A empresa de engenharia francesa Alstom reduziu sua meta de lucro anual nesta terça-feira após empresas de serviços básicos em dificuldades reduzirem encomendas para unidades de carvão e gás, fazendo com que suas ações despencassem na bolsa de Paris.

A empresa, que também faz trens de alta-velocidade e turbinas eólicas, disse que as encomendas caíram 12 por cento nos primeiros nove meses de seu ano fiscal, e alertou que continuará queimando caixa no segundo semestre após gastar 511 milhões de euros no primeiro.

Às 9h12 (horário de Brasília), as ações da Alstom caíam 11,5 por cento na bolsa de Paris.

A empresa manteve a previsão para crescimento de um dígito baixo nas vendas para o ano de negócios existentes, mas disse que agora espera que sua margem operacional caia levemente para cerca de 7 por cento neste ano, com uma leve queda em 2015.

Anteriormente, a empresa previa uma geração de caixa positiva para o ano e margem operacional estável em cerca de 7,2 por cento, que tentaria melhorar para 8 por cento em três anos.

"Nesse ambiente difícil, nosso foco permanece na implementação e aceleração das nossas iniciativas ambiciosas de economia de custos que foram lançadas", disse o presidente-executivo Patrick Kron em um comunicado.

Paris - A empresa de engenharia francesa Alstom reduziu sua meta de lucro anual nesta terça-feira após empresas de serviços básicos em dificuldades reduzirem encomendas para unidades de carvão e gás, fazendo com que suas ações despencassem na bolsa de Paris.

A empresa, que também faz trens de alta-velocidade e turbinas eólicas, disse que as encomendas caíram 12 por cento nos primeiros nove meses de seu ano fiscal, e alertou que continuará queimando caixa no segundo semestre após gastar 511 milhões de euros no primeiro.

Às 9h12 (horário de Brasília), as ações da Alstom caíam 11,5 por cento na bolsa de Paris.

A empresa manteve a previsão para crescimento de um dígito baixo nas vendas para o ano de negócios existentes, mas disse que agora espera que sua margem operacional caia levemente para cerca de 7 por cento neste ano, com uma leve queda em 2015.

Anteriormente, a empresa previa uma geração de caixa positiva para o ano e margem operacional estável em cerca de 7,2 por cento, que tentaria melhorar para 8 por cento em três anos.

"Nesse ambiente difícil, nosso foco permanece na implementação e aceleração das nossas iniciativas ambiciosas de economia de custos que foram lançadas", disse o presidente-executivo Patrick Kron em um comunicado.