Sete Brasil conseguirá R$ 25 bilhões emprestados, diz jornal
Com a quantia, que deve ser financiada pelo Banco do Brasil, Caixa e Bradesco, a empresa poderia construir 19 sondas, segundo o Valor Econômico
Luísa Melo
Publicado em 15 de maio de 2015 às 19h03.
São Paulo - Mergulhada em uma crise, a Sete Brasil parece ter encontrado meios de conseguir 25 bilhões de reais emprestados para construir 19 sondas. A informação é do Valor Econômico.
Segundo o jornal, uma fonte ligada à reestruturação da empresa disse que os financiamentos já estão sendo negociados e incluem recursos do Banco do Brasil, Caixa e Bradesco.
Na última semana, ainda segundo o jornal, a fornecedora da Petrobras avançou em conversas com bancos chineses para conseguir outros 6 bilhões de reais.
Esse dinheiro seria usado para continuar a construção de sete sondas com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), que está com obras paralisadas desde janeiro.
Porém, ainda é incerto que a companhia consiga financiar os 6 bilhões de reais e o acerto final ainda deve demorar. Tudo depende de se a Petrobras irá ou não manter a encomenda de sondas que havia feito à Sete Brasil (elas podem cair em até uma dezena).
A empresa já aprovou um plano de reestruturação inicial para 19 sondas, conforme publicou o Valor. Nele, estariam mantidas as encomendas feitas aos estaleiros Jurong (de sete unidades) e Brasfeld (seis).
Outros dois equipamentos seriam produzidos pelo Estaleiro do Rio Grande (ERG), e quatro pelo Enseada Indústria Naval. Estes últimos seriam vendidos à Odebrecht futuramente.
Há a expectativa de que os planos da companhia sejam apresentados aos credores nesta sexta-feira.
A Sete Brasil enfrenta problemas de financiamento e não consegue pagar dívidas principalmente por que foi mencionada na Operação Lava Jato, que investiga a corrupção na Petrobras.
Desde que isso aconteceu, o BNDES desistiu de financiar os projetos da empresa.
São Paulo - Mergulhada em uma crise, a Sete Brasil parece ter encontrado meios de conseguir 25 bilhões de reais emprestados para construir 19 sondas. A informação é do Valor Econômico.
Segundo o jornal, uma fonte ligada à reestruturação da empresa disse que os financiamentos já estão sendo negociados e incluem recursos do Banco do Brasil, Caixa e Bradesco.
Na última semana, ainda segundo o jornal, a fornecedora da Petrobras avançou em conversas com bancos chineses para conseguir outros 6 bilhões de reais.
Esse dinheiro seria usado para continuar a construção de sete sondas com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), que está com obras paralisadas desde janeiro.
Porém, ainda é incerto que a companhia consiga financiar os 6 bilhões de reais e o acerto final ainda deve demorar. Tudo depende de se a Petrobras irá ou não manter a encomenda de sondas que havia feito à Sete Brasil (elas podem cair em até uma dezena).
A empresa já aprovou um plano de reestruturação inicial para 19 sondas, conforme publicou o Valor. Nele, estariam mantidas as encomendas feitas aos estaleiros Jurong (de sete unidades) e Brasfeld (seis).
Outros dois equipamentos seriam produzidos pelo Estaleiro do Rio Grande (ERG), e quatro pelo Enseada Indústria Naval. Estes últimos seriam vendidos à Odebrecht futuramente.
Há a expectativa de que os planos da companhia sejam apresentados aos credores nesta sexta-feira.
A Sete Brasil enfrenta problemas de financiamento e não consegue pagar dívidas principalmente por que foi mencionada na Operação Lava Jato, que investiga a corrupção na Petrobras.
Desde que isso aconteceu, o BNDES desistiu de financiar os projetos da empresa.
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