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Semenzato aponta três tendências para o futuro dos negócios

Em entrevista à EXAME, empresário revela quais tendências que devem crescer nos próximos anos — e que já estão no seu portfólio de investimentos

Empresário José Carlos Semenzato (Guido Ferreira/Sony Channel/Divulgação)

Isabela Rovaroto

Publicado em 27 de agosto de 2022 às 09h54.

Última atualização em 28 de agosto de 2022 às 09h45.

Para o empresário José Carlos Semenzato, as tendências paras os próximos anos estão dentro de seu portfólio de investimentos. Com 12 redes de franquias e mais de 4000 lojas pelo Brasil, o fundador da SMZTO aposta no longo prazo em economia prateada e circular.

Em entrevista à EXAME, empresário revela tendências para ficar de olho e que devem crescer nos próximos anos. Confira:

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1. Envelhecimento populacional

Em 2020, a holding fez um aporte na aporte na rede de franquias Terça da Serra, que conta com 36 casas de repouso para idosos.

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em 202 1, o Brasil passou a ter 10,2% da população com 65 anos ou mais, o que representa mais de 21,6 milhões de pessoas.

"A população brasileira está envelhecendo e casas de repouso serão cada vez mais necessárias. Nossa expectativa é ter 300 em até cinco anos", conta o empresário.

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2. Brechós

Além disso, iniciativas sustentáveis devem ganhar cada vez mais espaço nos negócios. Ele destaca iniciativas com a rede de brechós Peça Rara, marca que fatura R$ 37 milhões com a venda de peças usadas e que tem como sócia a atriz Deborah Secco.

"Nós já temos 49 unidades em operação e queremos implementar mais 30. A compra e venda de peças usadas deve se popularizar cada vez mais".

3. Energia renovável

Por fim, o empresário destaca o investimento na HCC Energia Solar e a tendência de franquear o uso de energia solar em residências e empresas.

" O investimento é pago em cerca de 5 anos e tem como beneficio acabar com a conta de luz". Hoje com 76 franquias, a HCC faturou R$ 160 milhões no ano passado e projeta fechar o ano com quase o dobro, a R$ 300 milhões.

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