Negócios

Sede britânica do Google será prédio mais alto de Londres

Empresa gastou cerca de 650 milhões de libras para comprar e desenvolver o empreendimento de 2,4 acres

Trabalhadores suspensos em cordas para limpar as janelas do Shard: novo prédio do Google será maior que a construção (Toby Melville/Reuters)

Trabalhadores suspensos em cordas para limpar as janelas do Shard: novo prédio do Google será maior que a construção (Toby Melville/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2013 às 12h57.

Londres - O Google revelou que sua nova sede no Reino Unido será um prédio mais alto que o arranha-céu Shard.

Localizado no empreendimento King's Cross Central, o prédio é o mais novo negócio imobiliário fechado fora dos Estados Unidos pela companhia. Com o caixa turbinado, o grupo de internet irá colocar todos os funcionários de Londres sob o mesmo teto depois que a obra for terminada, em 2016.

Depois de anunciar sua mudança para a região de King's Croos em janeiro, o Google divulgou o design do novo prédio em Londres nesta sexta-feira. Com 330 metros, o edifício vai superar o Shard, maior arranha-céu da Europa ocidental com 310 metros de altura.

O Google afirmou que 35 mil pessoas irão trabalhar no local --contingente que a empresa teria dificuldades em alocar em um espaço restrito no centro de Londres, onde os terrenos também são mais caros.

A empresa gastou cerca de 650 milhões de libras para comprar e desenvolver o empreendimento de 2,4 acres. Quando encerrado, ele valerá cerca de 1 bilhão de libras, disseram fontes à Reuters.

A construção vai começar no início do próximo ano. Sujeita a planos de aprovação, ela dará origem a um dos maiores escritórios fora do Googleplex, como é chamado a sede corporativa da companhia em Mountain View, na Califórnia.

Acompanhe tudo sobre:ArquiteturaEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaEscritóriosgestao-de-negociosGooglePrédios comerciaisSedes de empresasTecnologia da informação

Mais de Negócios

Focada em criadores de conteúdo, Kiwify levanta R$ 50 milhões em primeiro FIDC. Entenda

PilotIn: nova fintech de Ingrid Barth usa dados para ampliar acesso a crédito

Após sobreviver à pandemia, academia de Fortaleza cresce quatro vezes desde 2020

Hotel, parque e outlet: conheça a rede que vai investir R$ 500 mi em megacomplexo na Paraíba